segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Temperança em Todas as Coisas

Segundo a minha ardente expectativa e esperança de que em nada serei envergonhado; antes, com toda a ousadia, como sempre, também agora, será Cristo engrandecido no meu corpo, quer pela vida, quer pela morte. Filipenses 1:20


Acham-se agora sob a sombra da morte muitos que se prepararam para fazer uma obra pelo Mestre, mas que não julgaram ter repousado sobre eles a sagrada obrigação de observar as leis da saúde. As leis do organismo físico são realmente leis de Deus; este fato, porém, parece ter sido esquecido.

Alguns se têm limitado a um regime que os não pode manter com saúde. Não proveram alimento nutritivo em substituição aos artigos prejudiciais; e não consideraram que é preciso exercer tato e perícia para preparar o alimento da maneira mais saudável. [...]

Há neste mundo muitos que condescendem com hábitos nocivos. O apetite é a lei que os governa; e por causa de seus hábitos errôneos, o senso moral é embotado, e o poder de discernir as coisas sagradas é em grande parte destruído. Mas é necessário que os cristãos sejam estritamente temperantes. Devem elevar a norma. A temperança no comer, beber e vestir é essencial. Deve dominar o princípio, em vez do apetite ou do gosto. [...]

Significa muito ser fiel a Deus. Ele tem reivindicações sobre todos os que se empenham em Seu serviço. Deseja que espírito e corpo sejam preservados na melhor condição de saúde, cada faculdade e dom sob o controle divino, e tão vigorosos e cuidadosos como os possam tornar os hábitos de estrita temperança. [...]

Se pudermos despertar as sensibilidades morais de nosso povo em relação ao assunto da temperança, grande vitória será alcançada. A temperança em todas as coisas desta vida deve ser ensinada e praticada. Temperança no comer, no beber, no dormir e vestir é um dos grandes princípios da vida religiosa. A verdade, introduzida no santuário da alma, há de dirigir no tratamento do corpo. Coisa alguma que diga respeito à saúde do ser humano deve ser considerada com indiferença. Nosso bem-estar eterno depende do uso que fizermos, nesta vida, de nosso tempo, força e influência (RH, 11/6/1914).

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