Dar-lhes-ei um só coração, espírito novo porei dentro deles; tirarei da sua carne o coração de pedra e lhes darei coração de carne; para que andem nos Meus estatutos, e guardem os Meus juízos, e os executem; eles serão o Meu povo, e Eu serei o seu Deus. Ezequiel 11:19, 20
O Senhor revelou aí de modo muito claro Sua vontade com respeito à salvação do pecador. A atitude que muitos tomam em expressar dúvidas e descrença se o Senhor os salvará é uma reflexão sobre o caráter de Deus. Aqueles que reclamam de Sua severidade estão virtualmente dizendo: “O caminho do Senhor não é justo.” Mas Ele faz retornar a acusação ao pecador: “Não são os vossos caminhos torcidos?” (Ez 18:29). Posso Eu perdoar suas transgressões quando vocês não se arrependem e se desviam de seus pecados? [...]
O Senhor acolherá o pecador quando ele se arrepender e abandonar seus pecados, a fim de que Deus possa cooperar com seus esforços na busca da perfeição de caráter. [...] O propósito integral de Deus em dar Seu Filho pelos pecados do mundo é que o homem seja salvo não em transgressão e injustiça, mas abandonando o pecado, lavando suas vestes de caráter, tornando-as alvas no sangue do Cordeiro. Ele Se propõe a remover do homem as coisas ofensivas que odeia, mas o homem precisa cooperar com Deus nessa obra. O pecado precisa ser deixado, odiado, e a justiça de Cristo aceita pela fé. Dessa maneira, o divino coopera com o humano.
Deveríamos tomar cuidado para não dar lugar à dúvida e incredulidade, e em nosso desespero queixarmo-nos de Deus e dEle dar uma impressão falsa perante o mundo. Isso equivale a nos colocarmos do lado de Satanás. Ele diz: “Pobres almas, eu tenho piedade de vocês, afligindo-se sob o pecado, mas Deus não Se compadece. Vocês anseiam por um raio de esperança, porém Deus os deixou a perecer e fica satisfeito com sua miséria.”
Esse é um terrível engano. Não dêem ouvidos ao tentador, mas digam: “Jesus morreu para que eu pudesse viver. Ele me ama e não quer que eu pereça. Tenho um compassivo Pai celestial, e embora tenha abusado de Seu amor e dissipado as bênçãos que Ele graciosamente me concedeu, me levantarei, irei ter com meu Pai e direi: ‘Pequei e não sou digno de ser chamado Seu filho; faz-me como um dos Seus servos assalariados’” (T5, p. 631, 632).
O Senhor revelou aí de modo muito claro Sua vontade com respeito à salvação do pecador. A atitude que muitos tomam em expressar dúvidas e descrença se o Senhor os salvará é uma reflexão sobre o caráter de Deus. Aqueles que reclamam de Sua severidade estão virtualmente dizendo: “O caminho do Senhor não é justo.” Mas Ele faz retornar a acusação ao pecador: “Não são os vossos caminhos torcidos?” (Ez 18:29). Posso Eu perdoar suas transgressões quando vocês não se arrependem e se desviam de seus pecados? [...]
O Senhor acolherá o pecador quando ele se arrepender e abandonar seus pecados, a fim de que Deus possa cooperar com seus esforços na busca da perfeição de caráter. [...] O propósito integral de Deus em dar Seu Filho pelos pecados do mundo é que o homem seja salvo não em transgressão e injustiça, mas abandonando o pecado, lavando suas vestes de caráter, tornando-as alvas no sangue do Cordeiro. Ele Se propõe a remover do homem as coisas ofensivas que odeia, mas o homem precisa cooperar com Deus nessa obra. O pecado precisa ser deixado, odiado, e a justiça de Cristo aceita pela fé. Dessa maneira, o divino coopera com o humano.
Deveríamos tomar cuidado para não dar lugar à dúvida e incredulidade, e em nosso desespero queixarmo-nos de Deus e dEle dar uma impressão falsa perante o mundo. Isso equivale a nos colocarmos do lado de Satanás. Ele diz: “Pobres almas, eu tenho piedade de vocês, afligindo-se sob o pecado, mas Deus não Se compadece. Vocês anseiam por um raio de esperança, porém Deus os deixou a perecer e fica satisfeito com sua miséria.”
Esse é um terrível engano. Não dêem ouvidos ao tentador, mas digam: “Jesus morreu para que eu pudesse viver. Ele me ama e não quer que eu pereça. Tenho um compassivo Pai celestial, e embora tenha abusado de Seu amor e dissipado as bênçãos que Ele graciosamente me concedeu, me levantarei, irei ter com meu Pai e direi: ‘Pequei e não sou digno de ser chamado Seu filho; faz-me como um dos Seus servos assalariados’” (T5, p. 631, 632).
Nenhum comentário:
Postar um comentário