Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más. Eclesiastes 12:14
A Bíblia é um infalível guia para a raça humana em cada fase da vida. Nela as condições para a vida eterna são claramente declaradas. A distinção entre o certo e o errado é plenamente definida, e o pecado é mostrado em seu mais repulsivo caráter, coberto com o manto da morte. Se esse guia for estudado e obedecido, será para nós como o pilar de nuvem, que guiava os filhos de Israel pelo deserto; mas se for ignorado e desobedecido, será uma testemunha contra nós no dia do juízo. Deus julgará a todos pela Sua Palavra; dependendo do modo como têm cumprido ou negligenciado seus requisitos, permanecerão em pé ou cairão. [...]
“Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam,” disse Cristo, “assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas” (Mt 7:12). Essas palavras são da maior importância, e devem ser a nossa regra de vida. Mas cumprimos nós este princípio divino? Quando entramos em contato com nossos amigos, os tratamos da mesma forma como desejamos que nos tratem em circunstâncias semelhantes?
Deus prova homens e mulheres por sua vida diária. Mas muitos que fazem grandes votos de serviço a Ele não podem suportar essa prova. Em sua ânsia por ganhar, usam medidas falsas e balanças fraudulentas. A Bíblia não é considerada sua regra de vida, e portanto não vêem a necessidade de estrita integridade e fidelidade. Ansiosos por acumular riquezas, permitem que planos desonestos ocorram em seu trabalho. O mundo observa sua conduta, e prontamente mede seus valores cristãos por suas relações comerciais. [...]
A Bíblia sempre conta a mesma história. Nela, o pecado é sempre pecado, quer seja cometido por um milionário ou por um mendigo nas ruas. Melhor é uma vida de profunda pobreza coroada com bênçãos de Deus do que todos os tesouros do mundo sem as bênçãos de Deus. Podemos ser muito ricos; mas se não temos a consciência de que Deus nos honra, somos de fato pobres (ST, 24/12/1896).
A Bíblia é um infalível guia para a raça humana em cada fase da vida. Nela as condições para a vida eterna são claramente declaradas. A distinção entre o certo e o errado é plenamente definida, e o pecado é mostrado em seu mais repulsivo caráter, coberto com o manto da morte. Se esse guia for estudado e obedecido, será para nós como o pilar de nuvem, que guiava os filhos de Israel pelo deserto; mas se for ignorado e desobedecido, será uma testemunha contra nós no dia do juízo. Deus julgará a todos pela Sua Palavra; dependendo do modo como têm cumprido ou negligenciado seus requisitos, permanecerão em pé ou cairão. [...]
“Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam,” disse Cristo, “assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas” (Mt 7:12). Essas palavras são da maior importância, e devem ser a nossa regra de vida. Mas cumprimos nós este princípio divino? Quando entramos em contato com nossos amigos, os tratamos da mesma forma como desejamos que nos tratem em circunstâncias semelhantes?
Deus prova homens e mulheres por sua vida diária. Mas muitos que fazem grandes votos de serviço a Ele não podem suportar essa prova. Em sua ânsia por ganhar, usam medidas falsas e balanças fraudulentas. A Bíblia não é considerada sua regra de vida, e portanto não vêem a necessidade de estrita integridade e fidelidade. Ansiosos por acumular riquezas, permitem que planos desonestos ocorram em seu trabalho. O mundo observa sua conduta, e prontamente mede seus valores cristãos por suas relações comerciais. [...]
A Bíblia sempre conta a mesma história. Nela, o pecado é sempre pecado, quer seja cometido por um milionário ou por um mendigo nas ruas. Melhor é uma vida de profunda pobreza coroada com bênçãos de Deus do que todos os tesouros do mundo sem as bênçãos de Deus. Podemos ser muito ricos; mas se não temos a consciência de que Deus nos honra, somos de fato pobres (ST, 24/12/1896).
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