E desceu com eles para Nazaré; e era-lhes submisso. Sua mãe, porém, guardava todas estas coisas no coração. Lucas 2:51
Quando Cristo tinha doze anos, foi com Seus pais a Jerusalém para assistir à festa da Páscoa, e, ao voltarem, Ele Se perdeu na multidão. Depois de O procurarem por três dias, José e Maria O encontraram no pátio do templo, “assentado no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os. E todos os que O ouviam admiravam a Sua inteligência e respostas” (Lc 2:46, 47). Fazia Suas perguntas com uma graça que encantava esses homens instruídos. Era um modelo perfeito para todo jovem. Manifestava sempre deferência e respeito para com os mais idosos. A religião de Cristo nunca levará qualquer criança a ser rude e descortês.
Quando José e Maria encontraram Jesus, ficaram maravilhados, “e Sua mãe lhe disse: Filho, por que fizeste assim conosco? Teu pai e eu, aflitos, estamos à Tua procura. Ele lhes respondeu: Por que Me procuráveis?” Apontando para o céu, Ele continuou: “Não sabíeis que Me cumpria estar na casa de Meu Pai?” (Lc 2:48, 49). Quando Ele disse essas palavras a divindade brilhou através da humanidade. A luz e glória do céu iluminaram Seu semblante. [...]
Cristo só iniciou Seu ministério público dezoito anos depois, mas estava constantemente servindo a outros, aproveitando toda oportunidade que Lhe era oferecida. Mesmo em Sua infância, proferia palavras de conforto e ternura para jovens e idosos. Sua mãe não podia deixar de notar Suas palavras, espírito e voluntária obediência a tudo que dEle requeriam.
Não é correto dizer, como fazem muitos escritores, que Cristo era como todas as crianças. Ele não foi como todas as crianças. Muitas delas são mal orientadas e dirigidas. [...] Jesus foi instruído com o divino caráter de Sua missão. Sua inclinação para o que era direito foi uma contínua satisfação para Seus pais. As perguntas que Ele fazia os levavam a estudar mais diligentemente os grandes elementos da verdade. Suas palavras comoventes quanto à natureza e o Deus da natureza abriam e iluminavam a mente deles (YI, 8/9/1898).
Quando Cristo tinha doze anos, foi com Seus pais a Jerusalém para assistir à festa da Páscoa, e, ao voltarem, Ele Se perdeu na multidão. Depois de O procurarem por três dias, José e Maria O encontraram no pátio do templo, “assentado no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os. E todos os que O ouviam admiravam a Sua inteligência e respostas” (Lc 2:46, 47). Fazia Suas perguntas com uma graça que encantava esses homens instruídos. Era um modelo perfeito para todo jovem. Manifestava sempre deferência e respeito para com os mais idosos. A religião de Cristo nunca levará qualquer criança a ser rude e descortês.
Quando José e Maria encontraram Jesus, ficaram maravilhados, “e Sua mãe lhe disse: Filho, por que fizeste assim conosco? Teu pai e eu, aflitos, estamos à Tua procura. Ele lhes respondeu: Por que Me procuráveis?” Apontando para o céu, Ele continuou: “Não sabíeis que Me cumpria estar na casa de Meu Pai?” (Lc 2:48, 49). Quando Ele disse essas palavras a divindade brilhou através da humanidade. A luz e glória do céu iluminaram Seu semblante. [...]
Cristo só iniciou Seu ministério público dezoito anos depois, mas estava constantemente servindo a outros, aproveitando toda oportunidade que Lhe era oferecida. Mesmo em Sua infância, proferia palavras de conforto e ternura para jovens e idosos. Sua mãe não podia deixar de notar Suas palavras, espírito e voluntária obediência a tudo que dEle requeriam.
Não é correto dizer, como fazem muitos escritores, que Cristo era como todas as crianças. Ele não foi como todas as crianças. Muitas delas são mal orientadas e dirigidas. [...] Jesus foi instruído com o divino caráter de Sua missão. Sua inclinação para o que era direito foi uma contínua satisfação para Seus pais. As perguntas que Ele fazia os levavam a estudar mais diligentemente os grandes elementos da verdade. Suas palavras comoventes quanto à natureza e o Deus da natureza abriam e iluminavam a mente deles (YI, 8/9/1898).
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