quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Podemos Obedecer

E aquele que guarda os Seus mandamentos permanece em Deus, e Deus, nele. E nisto conhecemos que Ele permanece em nós, pelo Espírito que nos deu. 1 João 3:24


“Aquele que tem os Meus mandamentos e os guarda, esse é o que Me ama; e aquele que Me ama será amado por Meu Pai, e Eu também o amarei e Me manifestarei a ele” (Jo 14:21).

“Aquele que tem os Meus mandamentos” significa aquele que sabe o que constitui os mandamentos de Deus, e não os desobedece, apesar de parecer uma vantagem fazê-lo. [...] Se não fosse possível guardar os mandamentos de Deus, nós todos estaríamos perdidos. [...]

Existem apenas duas classes em nosso mundo, os obedientes e os desobedientes, os santos e os ímpios. Quando as nossas transgressões foram depositadas sobre Jesus, Ele foi contado entre os ímpios por causa dos pecadores. Ele se tornou o nosso substituto, nosso fiador, perante o Pai e todos os anjos celestes. Pela atribuição dos pecados do mundo a Jesus, Ele se tornou pecador em nosso lugar e a maldição dos nossos pecados caiu sobre Ele. Isso nos leva a contemplar a vida de humilhação de Cristo e Sua morte agonizante; pois Ele foi tratado como o pecador merece ser tratado. Ele veio ao nosso mundo, revestindo Sua divindade com a humanidade, suportando o teste e a provação de Deus. Por Seu exemplo de perfeita obediência em Sua natureza humana, Ele nos ensina que podemos ser obedientes.

E o apóstolo escreve: “Graça e paz vos sejam multiplicadas, no pleno conhecimento de Deus e de Jesus, nosso Senhor. Visto como, pelo Seu divino poder, nos têm sido doadas todas as coisas que conduzem à vida e à piedade, pelo conhecimento completo dAquele que nos chamou para a Sua própria glória e virtude, pelas quais nos têm sido doadas as Suas preciosas e mui grandes promessas, para que por elas vos torneis co-participantes da natureza divina, livrando-vos da corrupção das paixões que há no mundo.” [1Pe: 2-4] É claramente revelado aqui que todo aquele que crê em Jesus Cristo se torna participante da natureza divina. Deixemos a divindade e a humanidade cooperar, e o ser humano caído poderá ser mais que vencedor em Cristo Jesus (ST, 24/4/1893).

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