Porque não temos Sumo Sacerdote que não possa compadecer-Se das nossas fraquezas; antes, foi Ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado. Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna. Hebreus 4:15, 16
Satanás apresenta a divina lei de amor como uma lei de egoísmo. Declara que é impossível obedecer aos seus preceitos. A queda de nossos primeiros pais, com toda a miséria resultante, ele atribui ao Criador, levando os homens a olharem a Deus como autor do pecado, do sofrimento e da morte. Jesus devia desmascarar esse engano. Como um de nós, cumpria-Lhe dar exemplo de obediência. Para isso tomou sobre Si a nossa natureza e passou por nossas provas. “Convinha que em tudo fosse semelhante aos irmãos” (Hb 2:17).
Se tivéssemos de sofrer qualquer coisa que Cristo não houvesse suportado, Satanás apresentaria o poder de Deus como insuficiente para nós. Portanto, Jesus “como nós, em tudo foi tentado” (Hb 4:15). Sofreu toda provação a que estamos sujeitos. E não exerceu em Seu próprio proveito qualquer poder que não esteja livremente ao nosso alcance. Como homem, enfrentou a tentação e venceu-a com o poder que Lhe foi dado por Deus. Diz Ele: “Deleito Me em fazer a Tua vontade, ó Deus Meu; sim, a Tua lei está dentro do Meu coração” (Sl 40:8).
Enquanto andava fazendo o bem e curando todos os aflitos do diabo, tornava evidente aos homens o caráter da lei de Deus e a natureza de Seu serviço. Sua vida testemunhava ser possível obedecermos também à lei de Deus.
Por Sua humanidade, Cristo estava em contato com a humanidade; por Sua divindade, firma-Se no trono de Deus. Como Filho do homem, deu-nos um exemplo de obediência; como Filho de Deus, dá-nos poder para obedecer. [...]
Cristo foi tratado como nós merecíamos, para que pudéssemos receber o tratamento a que Ele tinha direito. Foi condenado pelos nossos pecados, nos quais não tinha participação, para que fôssemos justificados por Sua justiça, na qual não tínhamos parte. Sofreu a morte que nos cabia, para que recebêssemos a vida que a Ele pertencia. “Pelas Suas pisaduras fomos sarados” (Is 53:5)
Satanás apresenta a divina lei de amor como uma lei de egoísmo. Declara que é impossível obedecer aos seus preceitos. A queda de nossos primeiros pais, com toda a miséria resultante, ele atribui ao Criador, levando os homens a olharem a Deus como autor do pecado, do sofrimento e da morte. Jesus devia desmascarar esse engano. Como um de nós, cumpria-Lhe dar exemplo de obediência. Para isso tomou sobre Si a nossa natureza e passou por nossas provas. “Convinha que em tudo fosse semelhante aos irmãos” (Hb 2:17).
Se tivéssemos de sofrer qualquer coisa que Cristo não houvesse suportado, Satanás apresentaria o poder de Deus como insuficiente para nós. Portanto, Jesus “como nós, em tudo foi tentado” (Hb 4:15). Sofreu toda provação a que estamos sujeitos. E não exerceu em Seu próprio proveito qualquer poder que não esteja livremente ao nosso alcance. Como homem, enfrentou a tentação e venceu-a com o poder que Lhe foi dado por Deus. Diz Ele: “Deleito Me em fazer a Tua vontade, ó Deus Meu; sim, a Tua lei está dentro do Meu coração” (Sl 40:8).
Enquanto andava fazendo o bem e curando todos os aflitos do diabo, tornava evidente aos homens o caráter da lei de Deus e a natureza de Seu serviço. Sua vida testemunhava ser possível obedecermos também à lei de Deus.
Por Sua humanidade, Cristo estava em contato com a humanidade; por Sua divindade, firma-Se no trono de Deus. Como Filho do homem, deu-nos um exemplo de obediência; como Filho de Deus, dá-nos poder para obedecer. [...]
Cristo foi tratado como nós merecíamos, para que pudéssemos receber o tratamento a que Ele tinha direito. Foi condenado pelos nossos pecados, nos quais não tinha participação, para que fôssemos justificados por Sua justiça, na qual não tínhamos parte. Sofreu a morte que nos cabia, para que recebêssemos a vida que a Ele pertencia. “Pelas Suas pisaduras fomos sarados” (Is 53:5)
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