Entre mim e os filhos de Israel é sinal para sempre; porque, em seis dias, fez o Senhor os Céus e a Terra, e, ao sétimo dia, descansou, e tomou alento. Êxodo 31:17
Se os homens e mulheres reconhecessem o verdadeiro sábado, não menosprezariam a Palavra de Deus, como agora o fazem. A observância do sétimo dia seria um laço de ouro unindo-os ao seu Criador. Mas o mandamento que indica quem é o verdadeiro Deus, o Criador e Soberano da Terra, é desonrado e desobedecido. Essa é a razão por que há tão pouca estabilidade no mundo. As igrejas recusaram o sinal de Deus e distorceram Seu caráter. Eles derrubaram o sagrado dia de descanso de Deus, exaltando em seu lugar um sábado espúrio. Oh, que homens e mulheres cessassem de impedir sua própria entrada no Céu por causa de suas perversidades (MR5, p. 82).
Uma brecha foi feita na lei de Deus, e Ele busca um povo que reparará essa brecha. Um sábado espúrio foi exaltado em lugar do sábado de Jeová. Logo leis serão aprovadas obrigando todos a observarem o primeiro dia da semana em vez do sétimo. Precisamos nos opor a essa dificuldade, e encontraremos muitos problemas, mesmo sem provocar contenda entre os que professam ser guardadores dos mandamentos de Deus (MR5, p. 82, 83).
Com essas claras palavras (Êx 31:16, 17) diante de nós, quem dentre os que conhecem a verdade ousará tornar menos notórios os diferentes aspectos da nossa fé? É um fato determinado, que deve ser salientado diante de todas as nações, reinos, línguas e povos que o Senhor Deus fez o mundo em seis dias, e descansou no sétimo dia. “Assim, pois, foram acabados os céus e a terra e todo o seu exército. E, havendo Deus terminado no dia sétimo a sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que tinha feito” (MR5, p. 83).
O sábado era o sinal de Deus entre Ele e Seu povo, evidência de Sua bondade, misericórdia e amor, um sinal pelo qual Seu povo é distinguido dentre todos os falsos beatos do mundo. E Deus comprometeu-Se que o abençoará em sua obediência, mostrando que Ele é o seu Deus, que fez entre ele e Si mesmo uma aliança, e que cumprirá Sua promessa a todos que são obedientes (MR5, p. 84).
Se os homens e mulheres reconhecessem o verdadeiro sábado, não menosprezariam a Palavra de Deus, como agora o fazem. A observância do sétimo dia seria um laço de ouro unindo-os ao seu Criador. Mas o mandamento que indica quem é o verdadeiro Deus, o Criador e Soberano da Terra, é desonrado e desobedecido. Essa é a razão por que há tão pouca estabilidade no mundo. As igrejas recusaram o sinal de Deus e distorceram Seu caráter. Eles derrubaram o sagrado dia de descanso de Deus, exaltando em seu lugar um sábado espúrio. Oh, que homens e mulheres cessassem de impedir sua própria entrada no Céu por causa de suas perversidades (MR5, p. 82).
Uma brecha foi feita na lei de Deus, e Ele busca um povo que reparará essa brecha. Um sábado espúrio foi exaltado em lugar do sábado de Jeová. Logo leis serão aprovadas obrigando todos a observarem o primeiro dia da semana em vez do sétimo. Precisamos nos opor a essa dificuldade, e encontraremos muitos problemas, mesmo sem provocar contenda entre os que professam ser guardadores dos mandamentos de Deus (MR5, p. 82, 83).
Com essas claras palavras (Êx 31:16, 17) diante de nós, quem dentre os que conhecem a verdade ousará tornar menos notórios os diferentes aspectos da nossa fé? É um fato determinado, que deve ser salientado diante de todas as nações, reinos, línguas e povos que o Senhor Deus fez o mundo em seis dias, e descansou no sétimo dia. “Assim, pois, foram acabados os céus e a terra e todo o seu exército. E, havendo Deus terminado no dia sétimo a sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que tinha feito” (MR5, p. 83).
O sábado era o sinal de Deus entre Ele e Seu povo, evidência de Sua bondade, misericórdia e amor, um sinal pelo qual Seu povo é distinguido dentre todos os falsos beatos do mundo. E Deus comprometeu-Se que o abençoará em sua obediência, mostrando que Ele é o seu Deus, que fez entre ele e Si mesmo uma aliança, e que cumprirá Sua promessa a todos que são obedientes (MR5, p. 84).
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