sábado, 2 de maio de 2009

Um Dia Para Toda a Humanidade

O Teu santo sábado lhes fizeste conhecer; preceitos, estatutos e lei, por intermédio de Moisés, Teu servo. Neemias 9:14


Há os que afirmam que o sábado só foi dado para os judeus; mas Deus nunca disse isso. Ele confiou o sábado a Seu povo Israel como um depósito sagrado; mas o próprio fato de que o deserto do Sinai, e não a Palestina, foi o lugar escolhido por Ele para proclamar Sua lei, revela que o destinou a toda a humanidade. A lei dos Dez Mandamentos é tão antiga como a criação. Portanto, a instituição do sábado não tem mais especial ligação com os judeus do que com todos os outros seres criados. Deus tornou a observância do sábado obrigatória a todos os homens.

É afirmado claramente que “o sábado foi feito por causa do homem” (Mc 2:27). Que todos os que correm o perigo de ser enganados quanto a esse ponto dêem, pois, atenção à Palavra de Deus, e não aos argumentos de homens!

No Éden, referindo-Se à árvore do conhecimento, Deus disse a Adão: “No dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gn 2:17). “Então, a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes, se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal” (Gn 3:4, 5). Adão atendeu à voz de Satanás falando-lhe por meio da esposa; ele creu noutra voz, e não naquela que proferiu a lei no Éden.

Todo ser humano foi colocado à prova, assim como Adão e Eva no Éden. Como a árvore do conhecimento foi colocada no meio do jardim do Éden, assim também o mandamento do sábado é colocado no meio do Decálogo. Com relação ao fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, a restrição foi feita: “Dele não comereis, [...] para que não morrais” (Gn 3:3). Do sábado, Deus disse: Não O violarás, mas o santificarás. “Lembra-te do dia de sábado, para o santificar” (Êx 20:8). Assim como a árvore do conhecimento do bem e do mal foi um teste da obediência de Adão, o quarto mandamento é o teste que Deus deu para provar a lealdade de todo o Seu povo. A experiência de Adão deve ser um alerta para nos até o tempo do fim. Ela nos adverte a não receber nenhuma declaração da boca de mortais ou de anjos que tire um jota ou til da sagrada lei de Jeová (RH, 30/8/1898).

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