Buscai, pois, em primeiro lugar, o Seu reino e a Sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Mateus 6:33
Por toda parte existe algo que tentaria o cristão a abandonar o caminho estreito; mas os que desejam aperfeiçoar um caráter adequado para a eternidade devem tomar a vontade de Deus como seu padrão, separando-se completamente de tudo que é desagradável a Ele. Milhares são induzidos ao pecado porque deixam a fortaleza do coração desprotegida. Ficam absortos com os cuidados deste mundo, e a verdadeira piedade é afastada do coração. Avançam ansiosamente na especulação, buscando acumular mais dos tesouros deste mundo. Assim colocam-se onde é impossível avançar na vida cristã. [...]
“Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele” (1Jo 2:15). Cada momento do nosso tempo pertence a Deus, e não temos o direito de nos sobrecarregar com preocupações a ponto de não haver espaço em nosso coração para o Seu amor. Ao mesmo tempo devemos obedecer à ordem: “No zelo, não sejais remissos” (Rm 12:11). Devemos trabalhar, para que possamos ter para dar ao que necessita. Deus não deseja que permitamos que nossas faculdades se enferrugem pela falta de ação. Os cristãos devem trabalhar, devem se envolver em uma ocupação, e podem seguir uma certa distância nesta linha sem cometer pecado algum contra Deus. [...]
Mas freqüentemente os cristãos permitem que os cuidados da vida tomem o tempo que pertence a Deus. Dedicam seus preciosos momentos em negociações ou diversões. Toda a sua energia é empregada em adquirir tesouros terrenos. E, ao fazerem isso, colocam-se em solo proibido.
Muitos professos cristãos são bem cuidadosos para que todas as suas transações comerciais ostentem o selo da estrita honestidade, mas a desonestidade marca seu relacionamento com Deus. Absortos em negócios mundanos, deixam de desempenhar as obrigações que devem aos que estão ao seu redor. Seus filhos não são criados na disciplina e admoestação do Senhor. O altar da família é negligenciado; a devoção pessoal é esquecida. Os interesses eternos, em vez de serem colocados em primeiro lugar, recebem apenas o segundo lugar. Deus é roubado, pois seus melhores pensamentos são dedicados ao mundo, porque seu tempo é gasto em coisas de menor importância. Assim ficam arruinados, não por causa de sua desonestidade ao lidar com os outros, mas por defraudarem a Deus no que é Seu por direito (ST, 17/12/1896).
Por toda parte existe algo que tentaria o cristão a abandonar o caminho estreito; mas os que desejam aperfeiçoar um caráter adequado para a eternidade devem tomar a vontade de Deus como seu padrão, separando-se completamente de tudo que é desagradável a Ele. Milhares são induzidos ao pecado porque deixam a fortaleza do coração desprotegida. Ficam absortos com os cuidados deste mundo, e a verdadeira piedade é afastada do coração. Avançam ansiosamente na especulação, buscando acumular mais dos tesouros deste mundo. Assim colocam-se onde é impossível avançar na vida cristã. [...]
“Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele” (1Jo 2:15). Cada momento do nosso tempo pertence a Deus, e não temos o direito de nos sobrecarregar com preocupações a ponto de não haver espaço em nosso coração para o Seu amor. Ao mesmo tempo devemos obedecer à ordem: “No zelo, não sejais remissos” (Rm 12:11). Devemos trabalhar, para que possamos ter para dar ao que necessita. Deus não deseja que permitamos que nossas faculdades se enferrugem pela falta de ação. Os cristãos devem trabalhar, devem se envolver em uma ocupação, e podem seguir uma certa distância nesta linha sem cometer pecado algum contra Deus. [...]
Mas freqüentemente os cristãos permitem que os cuidados da vida tomem o tempo que pertence a Deus. Dedicam seus preciosos momentos em negociações ou diversões. Toda a sua energia é empregada em adquirir tesouros terrenos. E, ao fazerem isso, colocam-se em solo proibido.
Muitos professos cristãos são bem cuidadosos para que todas as suas transações comerciais ostentem o selo da estrita honestidade, mas a desonestidade marca seu relacionamento com Deus. Absortos em negócios mundanos, deixam de desempenhar as obrigações que devem aos que estão ao seu redor. Seus filhos não são criados na disciplina e admoestação do Senhor. O altar da família é negligenciado; a devoção pessoal é esquecida. Os interesses eternos, em vez de serem colocados em primeiro lugar, recebem apenas o segundo lugar. Deus é roubado, pois seus melhores pensamentos são dedicados ao mundo, porque seu tempo é gasto em coisas de menor importância. Assim ficam arruinados, não por causa de sua desonestidade ao lidar com os outros, mas por defraudarem a Deus no que é Seu por direito (ST, 17/12/1896).
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