Na tua bolsa, não terás pesos diversos, um grande e um pequeno. Na tua casa, não terás duas sortes de efa, um grande e um pequeno. Deuteronômio 25:13, 14
Os que professam amar e temer a Deus, devem nutrir simpatia e amor uns pelos outros, e proteger os interesses dos outros como se fossem seus. Os cristãos não devem regular sua conduta pelos padrões do mundo. Em todas as épocas, o povo de Deus é tão distinto dos mundanos quanto a sua profissão é mais elevada que a do incrédulo. Todo o povo de Deus na Terra é um corpo, desde o princípio até o fim do tempo.
“O amor do dinheiro é a raiz de todo o mal” (1Tm 6:10). Nesta geração, o desejo de ganho é paixão absorvente. Se a riqueza não pode ser assegurada por meio de trabalho honesto, os homens recorrerão à fraude a fim de obtê-la. Viúvas são roubadas em seus escassos recursos, e pobres são levados a sofrer pela falta de coisas indispensáveis à vida. Isso ocorre para que os ricos possam manter sua extravagância ou satisfazer seu desejo de acumular bens.
O terrível registro de crime em nosso mundo é suficiente para gelar o sangue e encher a alma de pavor. O fato de que, em maior ou menor grau, existem os mesmos pecados entre aqueles que professam piedade exige uma profunda humilhação de alma e cuidadosa ação dos seguidores de Cristo. Os crimes que são cometidos por causa do amor à exibição e ao dinheiro transformam este mundo num covil de ladrões e salteadores. Mas os cristãos são peregrinos na Terra; estão em terra estranha, parando, por assim dizer, por apenas uma noite. Eles não devem ser influenciados pelos mesmos motivos e desejos daqueles que têm seu lar e tesouro aqui. Deus planejou que nossa vida representasse a vida de nosso grande Modelo Jesus ao fazer o bem aos outros. [...]
Cada erro praticado em relação aos filhos de Deus é feito ao próprio Cristo na pessoa de Seus santos. Toda tentativa de tirar vantagem da ignorância, fraqueza ou infortúnio de outrem, é registrada como fraude no livro do Céu (SW, 10/5/1904).
Os que professam amar e temer a Deus, devem nutrir simpatia e amor uns pelos outros, e proteger os interesses dos outros como se fossem seus. Os cristãos não devem regular sua conduta pelos padrões do mundo. Em todas as épocas, o povo de Deus é tão distinto dos mundanos quanto a sua profissão é mais elevada que a do incrédulo. Todo o povo de Deus na Terra é um corpo, desde o princípio até o fim do tempo.
“O amor do dinheiro é a raiz de todo o mal” (1Tm 6:10). Nesta geração, o desejo de ganho é paixão absorvente. Se a riqueza não pode ser assegurada por meio de trabalho honesto, os homens recorrerão à fraude a fim de obtê-la. Viúvas são roubadas em seus escassos recursos, e pobres são levados a sofrer pela falta de coisas indispensáveis à vida. Isso ocorre para que os ricos possam manter sua extravagância ou satisfazer seu desejo de acumular bens.
O terrível registro de crime em nosso mundo é suficiente para gelar o sangue e encher a alma de pavor. O fato de que, em maior ou menor grau, existem os mesmos pecados entre aqueles que professam piedade exige uma profunda humilhação de alma e cuidadosa ação dos seguidores de Cristo. Os crimes que são cometidos por causa do amor à exibição e ao dinheiro transformam este mundo num covil de ladrões e salteadores. Mas os cristãos são peregrinos na Terra; estão em terra estranha, parando, por assim dizer, por apenas uma noite. Eles não devem ser influenciados pelos mesmos motivos e desejos daqueles que têm seu lar e tesouro aqui. Deus planejou que nossa vida representasse a vida de nosso grande Modelo Jesus ao fazer o bem aos outros. [...]
Cada erro praticado em relação aos filhos de Deus é feito ao próprio Cristo na pessoa de Seus santos. Toda tentativa de tirar vantagem da ignorância, fraqueza ou infortúnio de outrem, é registrada como fraude no livro do Céu (SW, 10/5/1904).
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