sexta-feira, 13 de novembro de 2009

A Alegria de Ser Cristão

Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. [...] É Ele que nos conforta em toda a nossa tribulação, para podermos consolar os que estiverem em qualquer angústia, com a consolação com que nós mesmos somos contemplados por Deus. 2 Coríntios 1:3, 4


Se nosso povo não se agrada muito do serviço ministerial, é ainda mais importante que coloquem a si mesmos em direta relação com Deus, para que possam receber Suas bênçãos e se tornar um conduto de luz para outros. Muito mais está incluso no termo “trabalho missionário” do que comumente é pressuposto. Cada verdadeiro seguidor de Cristo é um missionário, e há quase que uma infinidade de modo de atuar.

Mas existe uma coisa que é freqüentemente omitida e negligenciada. A obra de tornar as reuniões sociais e de oração tão interessantes quanto possível. Se todos cumprissem suas obrigações com fidelidade, estariam tão cheios de paz, fé e coragem, e teriam tal experiência para relatar quando viessem às reuniões, que outros seriam influenciados pelos seus testemunhos claros e poderosos sobre Deus. [...]

Se não permitirem que a escuridão e a descrença entrem em seu coração, essas não serão manifestadas em suas reuniões. Não agradem o inimigo demorando-se no lado escuro de suas experiências, mas confiem mais completamente em Jesus a fim de conseguir ajuda para resistir à tentação. Se pensássemos e falássemos mais em Jesus e menos em nós mesmos, teríamos muito mais de Sua presença em nossas reuniões.

Quando deixamos que a nossa experiência cristã pareça aos descrentes, ou uns aos outros, ser desagradável, cheia de provas, dúvidas e dificuldades, desonramos a Deus; e não representamos corretamente a Jesus ou a fé cristã. Temos um amigo em Jesus, que nos tem dado a mais marcante evidência de Seu amor, e que é capaz e está disposto a dar a vida e a salvação a todos os que a Ele se dirigem. [...]

Não é necessário estar sempre tropeçando e nos arrependendo, lamentando e escrevendo amarguras contra nós mesmos. Para que a nossa alegria seja completa é nosso privilégio crer nas promessas da Palavra de Deus e aceitar as bênçãos que Jesus ama conceder (RH, 20/7/1886).

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