Por que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda O louvarei, a Ele, meu auxílio e Deus meu. Salmo 42:11
Temos aprendido no meio de sombrias providências que não é sábio seguir a própria vontade ou caminho, e não considerar e refletir sobre a fidelidade divina. Sinto que somos aqueles que podem compreender e simpatizar-se um com o outro. Estamos unidos pela graça de Jesus Cristo e nos laços de afinidades cristãs santificados pelas aflições. [...]
Aflições são freqüentemente misericórdias disfarçadas. Não sabemos o que seríamos sem elas. Quando Deus, em Sua misteriosa providência, impede todos os nossos acariciados planos, e recebemos tristeza no lugar de alegria, devemos nos curvar em submissão e dizer: “Seja feita a Tua vontade, ó Deus.” Precisamos alimentar uma calma e devota confiança nAquele que nos ama, e que deu Sua vida por nós. “O Senhor, durante o dia, me concede a Sua misericórdia, e à noite comigo está o Seu cântico, uma oração ao Deus da minha vida. Digo a Deus, minha rocha: por que te olvidaste de mim? Por que hei de andar eu lamentando sob a opressão dos meus inimigos?” [...]
O Senhor considera nossas aflições. Graciosa e distintamente, Ele as limita e as distribui. Como um refinador de prata, Ele nos observa a cada momento até que a purificação seja completa. A fornalha serve para purificar e refinar, não para destruir e consumir. Ele motivará aqueles que colocam sua confiança nEle a cantarem das misericórdias no meio de juízos. Ele está observando para conceder, quando mais for necessário, novas e frescas bênçãos, força no momento de fraqueza, auxílio na hora de perigo, amigos na hora de solidão, simpatia, humana e divina, na hora de tristeza.
Estamos caminhando rumo à pátria. Ele, que nos ama tanto a ponto de morrer por nós, construiu-nos uma cidade. A Nova Jerusalém é nosso lugar de descanso. Não haverá tristeza na Cidade de Deus. Nenhum vestígio de tristeza. Nenhum lamento de esperanças frustradas será novamente ouvido (FD, p. 223, 224).
Temos aprendido no meio de sombrias providências que não é sábio seguir a própria vontade ou caminho, e não considerar e refletir sobre a fidelidade divina. Sinto que somos aqueles que podem compreender e simpatizar-se um com o outro. Estamos unidos pela graça de Jesus Cristo e nos laços de afinidades cristãs santificados pelas aflições. [...]
Aflições são freqüentemente misericórdias disfarçadas. Não sabemos o que seríamos sem elas. Quando Deus, em Sua misteriosa providência, impede todos os nossos acariciados planos, e recebemos tristeza no lugar de alegria, devemos nos curvar em submissão e dizer: “Seja feita a Tua vontade, ó Deus.” Precisamos alimentar uma calma e devota confiança nAquele que nos ama, e que deu Sua vida por nós. “O Senhor, durante o dia, me concede a Sua misericórdia, e à noite comigo está o Seu cântico, uma oração ao Deus da minha vida. Digo a Deus, minha rocha: por que te olvidaste de mim? Por que hei de andar eu lamentando sob a opressão dos meus inimigos?” [...]
O Senhor considera nossas aflições. Graciosa e distintamente, Ele as limita e as distribui. Como um refinador de prata, Ele nos observa a cada momento até que a purificação seja completa. A fornalha serve para purificar e refinar, não para destruir e consumir. Ele motivará aqueles que colocam sua confiança nEle a cantarem das misericórdias no meio de juízos. Ele está observando para conceder, quando mais for necessário, novas e frescas bênçãos, força no momento de fraqueza, auxílio na hora de perigo, amigos na hora de solidão, simpatia, humana e divina, na hora de tristeza.
Estamos caminhando rumo à pátria. Ele, que nos ama tanto a ponto de morrer por nós, construiu-nos uma cidade. A Nova Jerusalém é nosso lugar de descanso. Não haverá tristeza na Cidade de Deus. Nenhum vestígio de tristeza. Nenhum lamento de esperanças frustradas será novamente ouvido (FD, p. 223, 224).
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