Não há salvação em nenhum outro, pois, debaixo do Céu não há nenhum outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser salvos. Atos 4:12
Quais são os nomes mais comuns agora entre meninos e meninas? Ana, Mateus, Mariana, Julia, Rafael, Filipe e Gabriela? Como era difícil pronunciar um nome como o do filho do profeta Isaías: Meher-Shalal-Hash-Baz. Porém, é possível que, para simplificar, a mãe dele o chamasse: “Mehe, venha aqui.” Da mesma forma que reduzimos o nome de muitas pessoas, creio que o nome desse menino também merecia uma redução.
Há outros nomes que pintam facilmente um cenário diante de nós quando os pronunciamos: Madre Teresa de Calcutá, Saddam Hussein, Billy Graham, Buda, Napoleão, etc.
Quando você menciona nomes de destaque em várias áreas, é possível encontrar nomes diferentes na mesma área. Michael Jordan e Kobe Bryant, no basquetebol. Sócrates e Platão, na filosofia. Beethoven, Mozart, Bach, na música. Carlos Drummond de Andrade e Machado de Assis, na literatura. Em qualquer esfera da atividade humana sempre encontraremos um que seja tão bom ou melhor do que o outro. Mas, quando entramos na esfera da salvação, um nome é prontamente indicado. É o nome que está tanto no primeiro quanto no último verso do Novo Testamento: “Seu nome será Jesus porque Ele salvará o Seu povo dos seus pecados.”
Devemos chamar o nome de Jesus quando a tentação vem, quando a enfermidade está presente e quando a morte bate à porta (mas não apenas nessas situações, evidentemente). Quando pronunciamos o nome de Jesus, o medo desaparece e as feridas são curadas. Em Seu nome os demônios são expulsos. Curamos, oramos e batizamos em nome de Jesus.
O nome de Jesus tem poder para desfazer as obras do inimigo. Quando Pedro e João foram ao templo e se depararam com um paraplégico que mendigava, disseram-lhe: “Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isto lhe dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, ande” (At 3:6).
O que mais está disponível para nós no nome de Jesus?
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