Jesus respondeu: “Pode ir. O seu filho continuará vivo.” O homem confiou na palavra de Jesus e partiu. João 4:50
Nos corredores de prontos-socorros, ambulatórios e hospitais, naquele clima agitado de angústia e ansiedade, quantos gostariam de ouvir as palavras do médico: “Seu filho vai ficar bom. Ele vai ser curado. Ele não mais corre risco de morte!” No entanto, se o médico disser: “Não posso prometer nada. O quadro não é nada animador. Já fizemos tudo o que estava ao nosso alcance, mas não há reação alguma”, somos tomados de uma sensação de angústia e impotência.
O oficial romano só tinha um pedido, uma só coisa em mente. Era uma questão de vida ou morte. Desesperado, ele disse: “Senhor, preciso que meu filho fique bom.” E Jesus respondeu: “Pode ir. Seu filho continuará vivo.”
Qual foi a reação do homem? “Mas o Senhor não vai comigo? Ele está a 35 quilômetros daqui. Quero alguma coisa concreta, tangível. O Senhor não Se esqueceu de alguma oração, de um ritual?... Não me emprestaria pelo menos um amuleto Seu para eu colocar em cima dele? Ou pode mandar um discípulo comigo?” Nada disso. A Bíblia diz que ele simplesmente acreditou na palavra de Jesus e voltou para casa.
Quem sabe você esteja precisando de um milagre em sua família. A cura do filho ou da filha, ou da esposa ou de seu pai. Quantas vezes você já tomou a palavra de Jesus como verdadeira? Você vai acreditar em suas orações ou em Jesus?
Às vezes, nossa maneira de querer ou esperar a resposta é bem diferente da maneira de Deus responder. Por isso, devemos estar desejosos de aceitar o que quer que Ele responda. Ele tem mais de uma forma de responder nossas orações. “Tendo pedido Suas bênçãos, devemos crer que as recebemos, e dar-Lhe graças porque as temos recebido. Então, vamos ao cumprimento de nossos deveres, certos de que a bênção terá lugar quando mais dela necessitarmos” (O Desejado de Todas as Nações, p. 200).
Que privilegio é o nosso! Nós pedimos, Deus age e o milagre se realiza. Uma combinação poderosa. Ele nos habilita aqui a construir Seu reino.
Ao chegar de volta em casa, o centurião não somente confirmou sua fé em Jesus como Aquele que pode curar, mas também como Aquele que pode salvar. Por fim, ele e sua família aceitaram Jesus Cristo como Salvador pessoal.
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