Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, e sim como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus. Efésios 5:15, 16
O valor do tempo está além de qualquer cálculo. Cristo considerava precioso todo momento, e assim devemos considerá-lo. A vida é muito curta para ser esbanjada. Temos poucos dias de graça para nos preparar para a eternidade. Não temos tempo para dissipar, tempo para devotar aos prazeres egoístas, tempo para contemporizar com o pecado. É agora que devemos formar o caráter para a futura vida imortal. Agora é que devemos nos preparar para o juízo investigativo.
A família humana mal começou a viver quando principiou a morrer, e o trabalho incessante do mundo resultará em nada se não se adquirir verdadeiro conhecimento em relação à vida eterna. As pessoas que apreciam o tempo como seu dia de trabalho serão habilitadas para uma mansão e para a vida que é imortal. Para eles foi bom ter nascido.
Somos advertidos a remir o tempo. Porém, o tempo esbanjado nunca poderá ser recuperado. Não podemos fazer voltar atrás nem sequer um momento. A única maneira de podermos remir nosso tempo consiste em utilizar o melhor possível o que nos resta, tornando-nos coobreiros de Deus em Seu grande plano de redenção. Uma transformação de caráter acontece com aqueles que fazem isso. Eles se tornam filhos de Deus, membros da família real, filhos do celeste Rei. São qualificados para a companhia dos anjos.
Agora é o tempo de trabalharmos para a salvação de nossos semelhantes. Existem aqueles que pensam que tudo quanto deles se exige é dar dinheiro para a causa de Cristo; passam inutilmente o tempo precioso em que poderiam fazer serviço pessoal para Ele. Mas o privilégio e dever de todos os que têm saúde e força, é prestar serviço ativo para Deus. Todos têm que trabalhar na conquista de pessoas para Cristo. Donativos não podem substituir isso. [...]
A oportunidade que agora temos de falar palavras de vida a alguma pessoa necessitada pode nunca mais se apresentar. Deus pode dizer a alguém: “Esta noite te pedirão a tua alma” (Lc 12:20), e por nossa negligência a mesma pode não estar preparada. No grande dia do juízo, como prestaremos contas a Deus? (PJ, p. 342, 343).
O valor do tempo está além de qualquer cálculo. Cristo considerava precioso todo momento, e assim devemos considerá-lo. A vida é muito curta para ser esbanjada. Temos poucos dias de graça para nos preparar para a eternidade. Não temos tempo para dissipar, tempo para devotar aos prazeres egoístas, tempo para contemporizar com o pecado. É agora que devemos formar o caráter para a futura vida imortal. Agora é que devemos nos preparar para o juízo investigativo.
A família humana mal começou a viver quando principiou a morrer, e o trabalho incessante do mundo resultará em nada se não se adquirir verdadeiro conhecimento em relação à vida eterna. As pessoas que apreciam o tempo como seu dia de trabalho serão habilitadas para uma mansão e para a vida que é imortal. Para eles foi bom ter nascido.
Somos advertidos a remir o tempo. Porém, o tempo esbanjado nunca poderá ser recuperado. Não podemos fazer voltar atrás nem sequer um momento. A única maneira de podermos remir nosso tempo consiste em utilizar o melhor possível o que nos resta, tornando-nos coobreiros de Deus em Seu grande plano de redenção. Uma transformação de caráter acontece com aqueles que fazem isso. Eles se tornam filhos de Deus, membros da família real, filhos do celeste Rei. São qualificados para a companhia dos anjos.
Agora é o tempo de trabalharmos para a salvação de nossos semelhantes. Existem aqueles que pensam que tudo quanto deles se exige é dar dinheiro para a causa de Cristo; passam inutilmente o tempo precioso em que poderiam fazer serviço pessoal para Ele. Mas o privilégio e dever de todos os que têm saúde e força, é prestar serviço ativo para Deus. Todos têm que trabalhar na conquista de pessoas para Cristo. Donativos não podem substituir isso. [...]
A oportunidade que agora temos de falar palavras de vida a alguma pessoa necessitada pode nunca mais se apresentar. Deus pode dizer a alguém: “Esta noite te pedirão a tua alma” (Lc 12:20), e por nossa negligência a mesma pode não estar preparada. No grande dia do juízo, como prestaremos contas a Deus? (PJ, p. 342, 343).
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