E digo isto a vós outros que conheceis o tempo: já é hora de vos despertardes do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos. Romanos 13:11
Existe uma outra classe que sofre prejuízo por ser indolente, e emprega suas forças para agradar a si mesma, utilizando a língua e deixando os músculos enferrujarem pela inatividade. Perde suas oportunidades por indolência, e não glorifica a Deus. Eles poderiam fazer muito se usassem seu tempo e força física adquirindo recursos com as quais colocariam seus filhos em posições favoráveis para obter conhecimento; mas preferem deixá-los crescer em ignorância em vez de exercitar sua própria habilidade dada por Deus para fazer algo pelo qual seus filhos possam ser abençoados com uma boa educação. Tais homens e mulheres estão sendo pesados na balança do Santuário celeste e achados em falta.
Existe algo para todos fazerem em nosso mundo. O Senhor está vindo e nossa espera não deve ser um tempo de inútil expectativa, mas de trabalho vigilante. Não devemos gastar nosso tempo inteiramente em meditação e oração, tampouco devemos nos esforçar, correr e trabalhar como se isso fosse necessário para ganhar o Céu, enquanto negligenciamos dedicar tempo para o cultivo da devoção pessoal. Deve existir uma combinação de meditação e trabalho diligente. Como Deus expressou em Sua Palavra: “No zelo, não sejais remissos; sede fervorosos de espírito, servindo ao Senhor.” Atividades mundanas não devem impedir o serviço do Senhor. A alma precisa das riquezas da graça de Deus e o corpo precisa de exercício físico para realizar a obra que deve ser feita para a proclamação do evangelho de Cristo.
Aqueles que cultivam um espírito ocioso cometem pecado contra Deus todos os dias; pois não usam o poder que Deus lhes tem dado através do qual podem receber bênçãos para si mesmos e ser uma benção à sua família. Os pais devem ensinar seus filhos que o Senhor quer que sejam servos diligentes, não preguiçosos em Sua vinha. Devem fazer diligente uso do tempo, se desejam ser agentes úteis, fazendo sua parte na vinha do Senhor. Devem ser mordomos fieis, aperfeiçoando cada dom de poder a eles confiado (HM, outubro de 1894).
Existe uma outra classe que sofre prejuízo por ser indolente, e emprega suas forças para agradar a si mesma, utilizando a língua e deixando os músculos enferrujarem pela inatividade. Perde suas oportunidades por indolência, e não glorifica a Deus. Eles poderiam fazer muito se usassem seu tempo e força física adquirindo recursos com as quais colocariam seus filhos em posições favoráveis para obter conhecimento; mas preferem deixá-los crescer em ignorância em vez de exercitar sua própria habilidade dada por Deus para fazer algo pelo qual seus filhos possam ser abençoados com uma boa educação. Tais homens e mulheres estão sendo pesados na balança do Santuário celeste e achados em falta.
Existe algo para todos fazerem em nosso mundo. O Senhor está vindo e nossa espera não deve ser um tempo de inútil expectativa, mas de trabalho vigilante. Não devemos gastar nosso tempo inteiramente em meditação e oração, tampouco devemos nos esforçar, correr e trabalhar como se isso fosse necessário para ganhar o Céu, enquanto negligenciamos dedicar tempo para o cultivo da devoção pessoal. Deve existir uma combinação de meditação e trabalho diligente. Como Deus expressou em Sua Palavra: “No zelo, não sejais remissos; sede fervorosos de espírito, servindo ao Senhor.” Atividades mundanas não devem impedir o serviço do Senhor. A alma precisa das riquezas da graça de Deus e o corpo precisa de exercício físico para realizar a obra que deve ser feita para a proclamação do evangelho de Cristo.
Aqueles que cultivam um espírito ocioso cometem pecado contra Deus todos os dias; pois não usam o poder que Deus lhes tem dado através do qual podem receber bênçãos para si mesmos e ser uma benção à sua família. Os pais devem ensinar seus filhos que o Senhor quer que sejam servos diligentes, não preguiçosos em Sua vinha. Devem fazer diligente uso do tempo, se desejam ser agentes úteis, fazendo sua parte na vinha do Senhor. Devem ser mordomos fieis, aperfeiçoando cada dom de poder a eles confiado (HM, outubro de 1894).
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