sexta-feira, 6 de março de 2009

Oportunidades Para Servir

Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa. Tiago 4:14


Não há religião na entronização do próprio eu. Deus nos pede para sermos leais a Ele, desenvolvendo os talentos que nos deu, para que possamos ganhar outros. Sua vontade deve se tornar a nossa vontade em todas as coisas. Qualquer afastamento dessa norma degrada nossa natureza moral. Como resultado, podemos ser animados, enriquecidos e sentar ao lado de príncipes; mas aos olhos de Deus somos impuros e pecaminosos. Vendemos nosso direito de primogenitura por interesse egoísta e lucro, e nos livros do Céu isto está escrito a nosso respeito: Pesado na balança do Santuário, e achado em falta.

Mas se considerarmos nossos talentos como dons de Deus e os usarmos em Seu serviço, mostrando compaixão e amor ao nosso próximo, seremos canais pelos quais as bênçãos de Deus fluirão ao mundo; e no grande dia final seremos saudados com as palavras: “Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor” (Mt 25:21).

O tempo, carregado de preciosas oportunidades para servir o Senhor está passando rapidamente para a eternidade. [...] Está você aproveitando essas oportunidades à medida que elas passam? Você não pode desprezá-las, pois deverá enfrentar o juízo divino, para responder pelos atos feitos no corpo. Suas palavras animam e encorajam aqueles que lhe pedem ajuda e conforto? Sua influência fortalece aqueles com quem você se relaciona? São suas posses fielmente dadas ao Senhor?

Consagre-se hoje mesmo ao serviço do Senhor. [...] Lance suas ansiedades sobre o Senhor, e por razão alguma permita que as coisas do mundo o separem dEle. Consagre a Ele tudo o que você tem e é. Isto é “seu serviço aceitável”. Não retarde, pois existe perigo em um momento de demora. Você terá um pouco mais de tempo para trabalhar para o Mestre, e então ouvirá a voz, à qual você não pode recusar responder, dizendo: “Presta contas da tua administração.” (ST, 21/1/1897).

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