segunda-feira, 28 de setembro de 2009

A Consagração do Eu

Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor; endireitai no ermo vereda a nosso Deus. Isaías 40:3


Você sente o poder santificador da sagrada verdade no coração, na vida e no caráter? Tem você a certeza de que Deus, por causa do Seu amado Filho, perdoou os seus pecados? Está você se esforçando para viver com a consciência livre de ofensas para com Deus e com a humanidade? Roga você freqüentemente a Deus em favor dos seus amigos e do seu próximo? Se você está em paz com Deus e colocou tudo sobre o altar, então pode se empenhar em benefício da obra de evangelizar pessoas.

Seguindo qualquer plano que se possa pôr em execução para levar aos outros o conhecimento da verdade presente e das maravilhosas providências ligadas à causa que avança, em primeiro lugar consagremo-nos completamente Àquele cujo nome desejamos exaltar. Oremos, também, fervorosamente em favor dos que esperamos visitar, levando-os, um a um, com fé viva, à presença de Deus.

O Senhor conhece os pensamentos e propósitos do homem, e com que facilidade nos pode enternecer! Como pode o seu Espírito, como um fogo, dominar o coração empedernido! Como pode Ele encher a alma de amor e ternura! [...]

Deveria se sentir em toda a igreja, hoje, o poder da graça vencedora, e ele pode ser sentido, se dermos ouvidos aos conselhos de Cristo aos Seus seguidores. Ao aprendermos a praticar a doutrina de Cristo, nosso Salvador, certamente veremos a salvação de Deus.

A todos os que estão prestes a empreender trabalho missionário especial [...] eu diria: Sejam diligentes em seus esforços; vivam sob a direção do Espírito Santo. Aumentem diariamente sua experiência cristã. Os que têm especial aptidão trabalhem pelos descrentes, e tanto nas camadas mais elevadas como nas mais humildes da sociedade. Busquem diligentemente as pessoas que perecem. [...]

Vigiem pelas pessoas como quem tem de dar contas. Em seu trabalho missionário na igreja e na vizinhança, façam sua luz brilhar com raios tão claros e constantes que nenhum homem se possa levantar no juízo e dizer: “Por que você não me falou dessa verdade? Por que não cuidou de minha alma?” (Church Officers’ Gazette, setembro de 1914).

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