sábado, 5 de setembro de 2009

Filhos de Deus

Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus [...] Por essa razão, o mundo não nos conhece, porquanto não O conheceu a Ele mesmo. 1 João 3:1


“Amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando Ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque haveremos de vê-lo como Ele é. E a si mesmo se purifica todo o que nEle tem esta esperança, assim como Ele é puro” (1Jo 3:2, 3).

Nesse texto bíblico estão retratados os privilégios cristãos que são compreendidos apenas por um número relativamente pequeno de pessoas. Cada um deve se tornar familiarizado com as bênçãos que Deus tem nos oferecido em Sua Palavra. Ele nos tem dado muitas certezas quanto ao que deseja fazer por nós. E tudo o que Ele prometeu se torna possível através do sacrifício de Cristo em nosso favor.

João Batista testemunhou dAquele através de quem podemos nos tornar filhos e filhas de Deus. [...] “Mas, a todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no Seu nome” (Jo 1:12).

A filiação divina não é qualquer coisa que obtenhamos por nós mesmos. Unicamente aos que recebem Cristo como seu Salvador é dado o poder de tornarem-se filhos e filhas de Deus. O pecador não pode, por nenhum poder a ele inerente, livrar-se do pecado. Para conseguir isso, ele precisa olhar a um Poder mais alto. João exclamou: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado” (Jo 1:29). Unicamente Cristo possui poder de purificar o coração. Aquele que busca o perdão e aceitação só pode dizer: “O preço do resgate eu não o tenho; à Tua cruz, somente, eu me sustenho.”

Mas a promessa de filiação é feita a todos quantos “crêem no Seu nome”. Todo aquele que vai ter com Jesus em fé, receberá perdão. Assim que o penitente busca a ajuda do Salvador para abandonar o pecado, o Santo Espírito começa Sua obra transformadora no coração. “A todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus” (Jo 1:12).

Que incentivo para maior esforço este deve ser para todos que estão tentando levar a esperança do evangelho aos que ainda se encontram nas trevas do erro. (RH, 3/9/1903).

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