domingo, 27 de setembro de 2009

Cortesia Cristã

Vai alta a noite, e vem chegando o dia. Deixemos, pois, as obras das trevas e revistamo-nos das armas da luz. Romanos 13:12


Depois dos mais diligentes esforços feitos para levar a verdade àqueles a quem Deus confiou grandes responsabilidades, não se desanimem se eles rejeitam a verdade. Fizeram o mesmo nos dias de Cristo. Certifiquem-se de manter alta a dignidade da obra através de bem organizados planos e piedosa conversação.

Não temam nunca elevar demasiado alto a norma. As famílias que se empenham na obra missionária devem aproximar-se bem dos corações. O espírito de Jesus deve penetrar o coração do obreiro; são as palavras agradáveis, de simpatia, a manifestação de desinteressado amor pela salvação deles, que derribam as barreiras do orgulho e do egoísmo [...]

Afastemos de nós toda vulgaridade, tudo quanto é rústico. Cultivemos a cortesia, o refinamento, a polidez cristã. Guardem-se de ser abruptos e grosseiros. Não considerem tais peculiaridades como virtudes; pois Deus não as olha como tais. Antes busquem em todas as coisas não ofender aqueles que não são da nossa fé. Jamais ressaltem com proeminência os aspectos mais censuráveis da nossa fé, quando não solicitados. Tal atitude é tão somente um prejuízo para a causa. [...]

Os que são enviados para trabalhar juntos devem colocar de lado suas opiniões e idéias particulares, e buscar trabalhar unidos, coração e alma, para executar a vontade de Deus. Eles devem planejar trabalhar em harmonia a fim de fazer a obra prosperar.

Desejamos mais, muito mais, do Espírito de Cristo, e menos, muito menos, do eu e das peculiaridades de caráter que levantam um muro para nos separar de nossos companheiros. Podemos fazer muito para derrubar essas barreiras ao revelar as graças de Cristo em nossa vida. Jesus tem confiado Seus bens à igreja, século após século. Geração após geração, século após século, o depósito herdado desses bens tem se acumulado, até que responsabilidades cada vez mais maiores alcançaram nosso tempo. [...] Desejamos estar vestidos, não com nossas próprias roupas, mas com a completa armadura da justiça de Cristo (Atlantic Canvasser, 18/12/1890).

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