terça-feira, 29 de setembro de 2009

Serviço Abnegado Traz Alegria

E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos. Gálatas 6:9


Nossa obra para Deus parece muitas vezes quase infrutífera nesta vida. Nossos esforços para fazer o bem talvez sejam diligentes e perseverantes, e todavia é possível que não consigamos ver os seus resultados. Talvez o esforço pareça para nós perdido. Mas o Salvador assegura-nos de que nossa obra se acha registrada no Céu, e que a recompensa não vai falhar. [...] E lemos nas palavras do salmista: “Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos” (Sl 126:6).

Conquanto a grande recompensa final seja dada na vinda de Cristo, o serviço feito de coração para Deus proporciona mesmo nesta vida uma recompensa. O obreiro tem de enfrentar obstáculos, oposição, desânimo amargo e desolador. Talvez ele não veja o fruto de seu trabalho. A despeito de tudo isso, porém, encontra em seu trabalho uma bendita recompensa.
Todos quantos se entregam a Deus num serviço desinteressado pela humanidade estão cooperando com o Senhor da glória. Esse pensamento adoça toda fadiga, retempera a vontade, revigora o espírito para qualquer coisa que possa sobrevir. Trabalhando com coração abnegado, enobrecidos por serem participantes dos sofrimentos de Cristo, partilhando de Sua compaixão, eles contribuem para avolumar a onda de Seu gozo, e trazem honra e louvor a Seu exaltado nome.

Na companhia de Deus, de Cristo e dos santos anjos, são envolvidos num ambiente celestial, ambiente que traz saúde ao corpo, vigor ao intelecto e alegria espiritual.

Todos quantos consagram corpo, mente e espírito ao serviço de Deus hão de receber continuamente uma nova provisão de energia física, mental e espiritual. Os inexauríveis abastecimentos celestiais se acham a sua disposição. Cristo lhes dá a proteção de Seu espírito, a vida de Sua vida. O Espírito Santo põe Suas mais elevadas energias a operar no coração e na mente (T6, p. 305, 306).

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