sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Humildade de Coração

Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis. Romanos 8:26


A oração é aceitável a Deus unicamente quando oferecida em humildade, contrição e em nome de Cristo. Aquele que ouve e responde às orações conhece os que oram em humildade de coração. Os verdadeiros cristãos não pedem coisa alguma exceto em nome de Cristo, e não esperam coisa alguma exceto através de Sua mediação. Desejam que Cristo tenha a glória de apresentar suas orações ao Pai, e desejam receber as bênçãos do Pai através de Cristo.

O Espírito de Deus tem muito a ver com a oração aceitável. Ele abranda o coração, ilumina a mente, capacitando-a a discernir seus próprios desejos; Ele acelera nossos desejos, causando-nos fome e sede de justiça; Ele intercede em favor do suplicante sincero. [...]

O ser humano precisa aproximar-se de Deus, compreendendo que necessita da ajuda que unicamente Ele pode conceder. É glória para Deus ser conhecido como Aquele que ouve orações porque o suplicante humano crê que Ele ouve e responde. [...]

A oração da fé é a chave que abre os tesouros do Céu. Ao entregar nosso ser a Deus, lembremo-nos de que Ele Se responsabiliza por ouvir e responder nossas súplicas. Convida-nos a ir a Ele, e nos concede suas melhores e mais seletas bênçãos – bênçãos que suprirão nossas maiores necessidades. Ele ama ajudar-nos. Confiemos em Sua sabedoria e poder. Oh, que fé teríamos! Oh, que paz e conforto desfrutaríamos! Abra seu coração ao Espírito de Deus. Então o Senhor atuará por meio de você e abençoará seus esforços. [...]

Não devemos nós humilhar-nos perante Deus em favor daqueles que aparentemente têm fraca vida espiritual? Não devemos nós ter um momento de oração reservado para eles? Não devemos nós orar todos os dias por aqueles que parecem estar mortos em transgressões e pecados? Ao suplicarmos a Deus que quebre os corações de pedra, nosso próprio coração se tornará mais sensível. Estaremos mais prontos a ver nosso próprio pecado (MR8, p. 195-197).

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