quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Oração em Nome de Jesus

Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo. 1 João 2:1


Nós temos um advogado no trono de Deus, que está circundado pelo arco da promessa, e somos convidados a apresentar nossas petições diante do Pai em nome de Cristo. Jesus diz: Peça o que quiser em Meu nome, e isso lhe será dado. Ao apresentar Meu nome, vocês mostrarão que pertencem a Mim, que são Meus filhos e filhas, e o Pai lhes tratará como Seus próprios filhos, e lhes amará como ama a Mim.

Sua fé em Mim os levará a exercitarem uma afeição íntima e filial para comigo e para com o Pai. Eu sou a corrente de ouro pela qual seu coração e alma são ligados em amor e obediência ao Meu Pai. Expressem ao Meu Pai que Meu nome lhes é precioso, que Me respeitam e Me amam, e poderão pedir o que precisarem. Ele lhes perdoará as transgressões, e lhes adotará em Sua família real – tornando-lhes filhos de Deus, co-herdeiros com Seu Filho Unigênito.

Através da fé em Meu nome Ele lhes concederá a santificação e santidade que lhes prepararão para Sua obra em um mundo de pecado, e lhes qualificarão a uma herança imortal em Seu reino. O Pai tem aberto amplamente, não apenas todo o Céu, mas todo o Seu coração, para aqueles que manifestam fé no sacrifício de Cristo, e para aqueles que pela fé no amor de Deus voltam à sua lealdade. Aqueles que crêem em Cristo como Aquele que levou sobre Si o pecado, a propiciação por seus pecados, o intercessor em seu favor, podem através da riqueza da graça de Deus reivindicar os tesouros do céu. [...]

A oração do contrito de coração abre os celeiros de provisões e assegura o poder onipotente. Esse tipo de oração habilita o suplicante a entender o que significa reter o poder de Deus, e ter paz com Ele. Esse tipo de oração faz-nos exercer influência sobre aqueles com quem nos associamos. [...] É nosso privilégio e dever trazer a eficácia do nome de Cristo às nossas petições, e usar os muitos argumentos que Cristo tem usado em nosso favor. Nossas orações estarão então em completa harmonia com a vontade de Deus (ST, 18/6/1896).

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