O insensato expande toda a sua ira, mas o sábio afinal lha reprime. Provérbios 29:11
William Falkaber, dono de um restaurante em Spokane, Washington, ficava irritado toda vez que o cozinheiro derramava café em seu pires, quando o servia. Um dia ele explodiu, após um incidente desses. Sacou o revólver e correu atrás do cozinheiro. Mas não chegou a puxar o gatilho, pois sofreu um colapso cardíaco e caiu morto. A raiva o matou.
Explodir de ira pode causar um infarto e ser fatal. Por outro lado, engolir a raiva também não é saudável, pois a raiva reprimida pode causar uma série de doenças como alergias, dor de cabeça, úlceras, doenças de pele e câncer. Será que temos de escolher entre o infarto e o câncer? Não haveria alternativas melhores? Felizmente, sim.
Adolfo, às vezes, chegava em casa, à tardinha, extremamente irritado, após um extenuante dia de trabalho. Encerrava-se em seu quarto e liberava sua ira, não só xingando os móveis, mas também esmurrando-os e dando-lhes pontapés. Depois de uma sessão de desabafos desse tipo, em que atingia apenas a mobília, saía do quarto recuperado e manso como um cordeiro. Aí está uma maneira de expandir a ira em que nenhuma pessoa sai ferida. Nem você nem os outros. O único inconveniente é ter de trocar os móveis com mais frequência.
Os psicólogos recomendam também o diálogo franco com a pessoa que o irritou. Se isto não for possível, sua ira pode ser liberada através de exercício físico, que traz grande alívio, ou mesmo pintando quadros, esculpindo, fazendo trabalhos manuais ou escrevendo, mesmo que depois você rasgue tudo e jogue fora.
A Bíblia também oferece uma alternativa para liberar a ira de modo saudável. Se você ler os versos 1-13, do Salmo 109, verá que Davi expressou, em oração, todo o seu ódio contra os inimigos. Suas palavras não deixam dúvida quanto aos seus sentimentos: “Fiquem órfãos os seus filhos, e viúva, a sua esposa. Andem errantes os seus filhos e mendiguem; e sejam expulsos das ruínas de suas casas” (v. 9, 10). No Salmo 58:6 ele pede: “Ó Deus, quebra-lhes os dentes na boca.” E no Salmo 140:10: “Caiam sobre eles brasas vivas, sejam atirados ao fogo, lançados em abismos para que não mais se levantem.”
Estas são palavras cheias de ira e de sentimentos de vingança. Davi não está pensando em converter ou salvar os ímpios. Está pedindo um severo castigo para eles. Embora esta não seja a atitude ideal – a de pedirmos que Deus castigue essa ou aquela pessoa – Deus deseja que confessemos a Ele nossa raiva, aquilo que nos irrita. E nesse desabafo encontramos alívio.
William Falkaber, dono de um restaurante em Spokane, Washington, ficava irritado toda vez que o cozinheiro derramava café em seu pires, quando o servia. Um dia ele explodiu, após um incidente desses. Sacou o revólver e correu atrás do cozinheiro. Mas não chegou a puxar o gatilho, pois sofreu um colapso cardíaco e caiu morto. A raiva o matou.
Explodir de ira pode causar um infarto e ser fatal. Por outro lado, engolir a raiva também não é saudável, pois a raiva reprimida pode causar uma série de doenças como alergias, dor de cabeça, úlceras, doenças de pele e câncer. Será que temos de escolher entre o infarto e o câncer? Não haveria alternativas melhores? Felizmente, sim.
Adolfo, às vezes, chegava em casa, à tardinha, extremamente irritado, após um extenuante dia de trabalho. Encerrava-se em seu quarto e liberava sua ira, não só xingando os móveis, mas também esmurrando-os e dando-lhes pontapés. Depois de uma sessão de desabafos desse tipo, em que atingia apenas a mobília, saía do quarto recuperado e manso como um cordeiro. Aí está uma maneira de expandir a ira em que nenhuma pessoa sai ferida. Nem você nem os outros. O único inconveniente é ter de trocar os móveis com mais frequência.
Os psicólogos recomendam também o diálogo franco com a pessoa que o irritou. Se isto não for possível, sua ira pode ser liberada através de exercício físico, que traz grande alívio, ou mesmo pintando quadros, esculpindo, fazendo trabalhos manuais ou escrevendo, mesmo que depois você rasgue tudo e jogue fora.
A Bíblia também oferece uma alternativa para liberar a ira de modo saudável. Se você ler os versos 1-13, do Salmo 109, verá que Davi expressou, em oração, todo o seu ódio contra os inimigos. Suas palavras não deixam dúvida quanto aos seus sentimentos: “Fiquem órfãos os seus filhos, e viúva, a sua esposa. Andem errantes os seus filhos e mendiguem; e sejam expulsos das ruínas de suas casas” (v. 9, 10). No Salmo 58:6 ele pede: “Ó Deus, quebra-lhes os dentes na boca.” E no Salmo 140:10: “Caiam sobre eles brasas vivas, sejam atirados ao fogo, lançados em abismos para que não mais se levantem.”
Estas são palavras cheias de ira e de sentimentos de vingança. Davi não está pensando em converter ou salvar os ímpios. Está pedindo um severo castigo para eles. Embora esta não seja a atitude ideal – a de pedirmos que Deus castigue essa ou aquela pessoa – Deus deseja que confessemos a Ele nossa raiva, aquilo que nos irrita. E nesse desabafo encontramos alívio.
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