Toda árvore que não produz bom fruto é cortada e lançada ao fogo. Assim, pois, pelos seus frutos os conhecereis. Mateus 7:19, 20
Em um ano eleitoral, o governo de um estado brasileiro mostrou, na televisão, vários trechos de rodovias, como tendo sido realizados durante aquela gestão. A imprensa, entretanto, revelou que aqueles trechos haviam sido asfaltados pelo governo anterior.
Em 1999, indústrias de laticínios tiveram seus anúncios retirados do ar e o material de divulgação recolhido, porque sua propaganda era falsa, do ponto de vista científico. E quem navega pela Internet certamente já se deparou com anúncios milagrosos, prometendo cura para enfermidades, como aids, câncer, diabetes, esclerose múltipla e muitas outras. É bom ter cuidado, pois algumas terapias, além de não curar, podem colocar em perigo a saúde.
A propaganda é enganosa quando induz o consumidor ao erro, ao anunciar produto ou serviço com qualidades que ele não tem. E isto é crime previsto na lei.
Jesus não tolerava a falsidade em nenhuma de suas formas. Aquele que é “a Verdade, e a Vida” (Jo 14:6), não podia defrontar-Se com a mentira sem denunciá-la. Por isso, repetidamente condenou a hipocrisia humana, especialmente a dos fariseus, chamando-os de “raça de víboras”. E houve uma ocasião em que Ele repreendeu até mesmo uma árvore, por fazer propaganda enganosa: “Cedo de manhã, ao voltar para a cidade, teve fome; e, vendo uma figueira à beira do caminho, aproximou-Se dela; e, não tendo achado senão folhas, disse-lhe: Nunca mais nasça fruto de ti! E a figueira secou imediatamente” (Mt 21:18, 19).
Teria Jesus proferido essa maldição num gesto impulsivo, por estar com fome e não ter encontrado o que esperava? Não teria Ele sido injusto com a figueira?
Ora, é preciso ter em mente que nesse tipo de árvore a presença de folhas era um anúncio de que havia frutos. Mas essa figueira era um engano, porque embora tivesse mais folhas do que o normal, não produzira nenhum fruto. Prometia muito, mas não dera nada.
Daí a reação de Jesus. Ele ordenou que a figueira se secasse porque ela aparentava estar viva, mas na realidade estava morta. E, ao secar-se, passou a cumprir uma função de advertência. É como se Jesus tivesse dito: “Já que você está morta, deixe de aparentar que está viva. Mostre a todos sua verdadeira condição!”
Essa figueira era um símbolo da nação judaica, que estava coberta de folhas, mas não produzia frutos. Um dia, Jesus vai voltar e também procurará frutos naqueles que professam o Seu nome. O que Ele encontrará?
Em um ano eleitoral, o governo de um estado brasileiro mostrou, na televisão, vários trechos de rodovias, como tendo sido realizados durante aquela gestão. A imprensa, entretanto, revelou que aqueles trechos haviam sido asfaltados pelo governo anterior.
Em 1999, indústrias de laticínios tiveram seus anúncios retirados do ar e o material de divulgação recolhido, porque sua propaganda era falsa, do ponto de vista científico. E quem navega pela Internet certamente já se deparou com anúncios milagrosos, prometendo cura para enfermidades, como aids, câncer, diabetes, esclerose múltipla e muitas outras. É bom ter cuidado, pois algumas terapias, além de não curar, podem colocar em perigo a saúde.
A propaganda é enganosa quando induz o consumidor ao erro, ao anunciar produto ou serviço com qualidades que ele não tem. E isto é crime previsto na lei.
Jesus não tolerava a falsidade em nenhuma de suas formas. Aquele que é “a Verdade, e a Vida” (Jo 14:6), não podia defrontar-Se com a mentira sem denunciá-la. Por isso, repetidamente condenou a hipocrisia humana, especialmente a dos fariseus, chamando-os de “raça de víboras”. E houve uma ocasião em que Ele repreendeu até mesmo uma árvore, por fazer propaganda enganosa: “Cedo de manhã, ao voltar para a cidade, teve fome; e, vendo uma figueira à beira do caminho, aproximou-Se dela; e, não tendo achado senão folhas, disse-lhe: Nunca mais nasça fruto de ti! E a figueira secou imediatamente” (Mt 21:18, 19).
Teria Jesus proferido essa maldição num gesto impulsivo, por estar com fome e não ter encontrado o que esperava? Não teria Ele sido injusto com a figueira?
Ora, é preciso ter em mente que nesse tipo de árvore a presença de folhas era um anúncio de que havia frutos. Mas essa figueira era um engano, porque embora tivesse mais folhas do que o normal, não produzira nenhum fruto. Prometia muito, mas não dera nada.
Daí a reação de Jesus. Ele ordenou que a figueira se secasse porque ela aparentava estar viva, mas na realidade estava morta. E, ao secar-se, passou a cumprir uma função de advertência. É como se Jesus tivesse dito: “Já que você está morta, deixe de aparentar que está viva. Mostre a todos sua verdadeira condição!”
Essa figueira era um símbolo da nação judaica, que estava coberta de folhas, mas não produzia frutos. Um dia, Jesus vai voltar e também procurará frutos naqueles que professam o Seu nome. O que Ele encontrará?
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