Então, novamente lhe pôs as mãos nos olhos, e ele, passando a ver claramente, ficou restabelecido; e tudo distinguia de modo perfeito. Marcos 8:25
A cegueira era um verdadeiro flagelo na Palestina e nos demais países do Oriente Médio. Era causada pelo resplendor do Sol, pela poeira e por diversas enfermidades dos olhos, especialmente as conjuntivites graves, as quais eram agravadas pela falta de higiene. Era comum ver pessoas com verdadeiras crostas nos olhos, nas quais pousavam moscas, o que contribuía para disseminar as infecções.
Jesus curou muitos cegos, bem como doentes de todos os tipos, mas a cura do cego de Betsaida é o único caso em que Jesus operou uma cura em duas etapas. Quando Jesus aplicou saliva nos olhos daquele cego, pela primeira vez, ele recobrou a visão parcialmente, passando a ver os homens “como árvores [...] andando” (v. 24). Ao segundo toque, porém, ele passou a ver tudo com perfeita clareza.
Outros cegos, bem como leprosos, paralíticos, e até mesmo mortos, foram restaurados instantaneamente. Por que este enfermo precisou de dois toques em vez de um? Alguns acham que foi para fortalecer-lhe a fé gradualmente. Sejam quais forem os motivos, podemos ver nesses dois atos uma importante lição espiritual: a luz da verdade é uma revelação progressiva, semelhante à “luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito” (Pv 4:18).
Embora a conversão possa ocorrer instantaneamente, como no caso de Zaqueu, também é verdade que devemos reconverter-nos a Deus diariamente, sempre crescendo na graça e no conhecimento. Mesmo na eternidade cresceremos constantemente, pois surgirão sempre “novas alturas a atingir, novas maravilhas a admirar, novas verdades a compreender, novos objetivos a aguçar as faculdades do espírito, da alma e do corpo” (O Grande Conflito, p. 677).
As pessoas que aceitam a salvação em Cristo, começam sua carreira cristã vendo os homens “como árvores [...] andando”. Mas, à medida que vão crescendo espiritualmente, sua visão vai, aos poucos, se expandindo e enxergando os homens, as doutrinas, o plano da salvação, mais claramente.
Olhemos confiantes para o futuro, para aquele glorioso dia em que veremos nosso Salvador face a face. Então, nossa visão espiritual será perfeita e conheceremos como também somos conhecidos.
A cegueira era um verdadeiro flagelo na Palestina e nos demais países do Oriente Médio. Era causada pelo resplendor do Sol, pela poeira e por diversas enfermidades dos olhos, especialmente as conjuntivites graves, as quais eram agravadas pela falta de higiene. Era comum ver pessoas com verdadeiras crostas nos olhos, nas quais pousavam moscas, o que contribuía para disseminar as infecções.
Jesus curou muitos cegos, bem como doentes de todos os tipos, mas a cura do cego de Betsaida é o único caso em que Jesus operou uma cura em duas etapas. Quando Jesus aplicou saliva nos olhos daquele cego, pela primeira vez, ele recobrou a visão parcialmente, passando a ver os homens “como árvores [...] andando” (v. 24). Ao segundo toque, porém, ele passou a ver tudo com perfeita clareza.
Outros cegos, bem como leprosos, paralíticos, e até mesmo mortos, foram restaurados instantaneamente. Por que este enfermo precisou de dois toques em vez de um? Alguns acham que foi para fortalecer-lhe a fé gradualmente. Sejam quais forem os motivos, podemos ver nesses dois atos uma importante lição espiritual: a luz da verdade é uma revelação progressiva, semelhante à “luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito” (Pv 4:18).
Embora a conversão possa ocorrer instantaneamente, como no caso de Zaqueu, também é verdade que devemos reconverter-nos a Deus diariamente, sempre crescendo na graça e no conhecimento. Mesmo na eternidade cresceremos constantemente, pois surgirão sempre “novas alturas a atingir, novas maravilhas a admirar, novas verdades a compreender, novos objetivos a aguçar as faculdades do espírito, da alma e do corpo” (O Grande Conflito, p. 677).
As pessoas que aceitam a salvação em Cristo, começam sua carreira cristã vendo os homens “como árvores [...] andando”. Mas, à medida que vão crescendo espiritualmente, sua visão vai, aos poucos, se expandindo e enxergando os homens, as doutrinas, o plano da salvação, mais claramente.
Olhemos confiantes para o futuro, para aquele glorioso dia em que veremos nosso Salvador face a face. Então, nossa visão espiritual será perfeita e conheceremos como também somos conhecidos.
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