Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam. Mateus 6:19
Por ocasião do naufrágio do Titanic, uma senhora ocupou o seu lugar no bote salva-vidas que estava para ser baixado às águas encapeladas do Atlântico Norte. De repente, ela se lembrou de algo que iria precisar, de modo que pediu permissão para voltar ao seu camarote, antes que partissem. Deram-lhe três minutos. Se não voltasse nesse prazo, partiriam sem ela.
Ela correu pelo convés, que já se inclinava num ângulo perigoso. Atravessou o salão de jogo, com todo o dinheiro que havia rolado para um canto até à altura do tornozelo. Entrou em seu luxuoso camarote e rapidamente empurrou para o lado os anéis de diamante, braceletes e colares que possuía, a fim de pegar, na prateleira acima de seu leito, três pequenas laranjas. E voltou apressadamente para o bote.
Trinta minutos antes ela não teria trocado um engradado de laranjas pelo menor dos seus diamantes. Mas agora a morte estava a bordo do Titanic. E o seu trágico sopro havia transformado todos os valores. Instantaneamente, joias preciosas haviam se tornado sem valor. E coisas sem valor haviam se tornado preciosas. Naquele momento, ela trocaria uma caixa de diamantes por três pequenas laranjas.
Há eventos na vida que têm o poder de transformar a maneira como encaramos o mundo. Geralmente, quando nos acontecem tragédias inesperadas, como falência, perda de um ente querido, perda da saúde e da liberdade, é que nos damos conta dos verdadeiros valores. Foi com essa intenção que Jesus contou a parábola do Rico Insensato, o qual havia acumulado uma enorme soma de dinheiro que lhe permitiria viver muitos anos sem trabalhar – só comendo, bebendo e se divertindo. Queria desfrutar esta vida como se fosse viver para sempre. Mas Jesus o chamou de volta à realidade dizendo: “Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será? Assim é o que entesoura para si mesmo e não é rico para com Deus” (Lc 12:20, 21).
Não é pecado ser rico. Abraão, Jó, Salomão, Nicodemos e outros personagens bíblicos eram muito ricos. E a Bíblia nada fala contra a riqueza desses homens. Na verdade, a Bíblia diz que Deus é quem nos dá forças para adquirirmos riquezas (Dt 8:18).
O grande problema desse fazendeiro era que, além de acumular riqueza só para si, ele não era rico para com Deus. Daí o conselho de Cristo a todos nós: “Mas ajuntai para vós outros tesouros no Céu” (Mt 6:20).
Por ocasião do naufrágio do Titanic, uma senhora ocupou o seu lugar no bote salva-vidas que estava para ser baixado às águas encapeladas do Atlântico Norte. De repente, ela se lembrou de algo que iria precisar, de modo que pediu permissão para voltar ao seu camarote, antes que partissem. Deram-lhe três minutos. Se não voltasse nesse prazo, partiriam sem ela.
Ela correu pelo convés, que já se inclinava num ângulo perigoso. Atravessou o salão de jogo, com todo o dinheiro que havia rolado para um canto até à altura do tornozelo. Entrou em seu luxuoso camarote e rapidamente empurrou para o lado os anéis de diamante, braceletes e colares que possuía, a fim de pegar, na prateleira acima de seu leito, três pequenas laranjas. E voltou apressadamente para o bote.
Trinta minutos antes ela não teria trocado um engradado de laranjas pelo menor dos seus diamantes. Mas agora a morte estava a bordo do Titanic. E o seu trágico sopro havia transformado todos os valores. Instantaneamente, joias preciosas haviam se tornado sem valor. E coisas sem valor haviam se tornado preciosas. Naquele momento, ela trocaria uma caixa de diamantes por três pequenas laranjas.
Há eventos na vida que têm o poder de transformar a maneira como encaramos o mundo. Geralmente, quando nos acontecem tragédias inesperadas, como falência, perda de um ente querido, perda da saúde e da liberdade, é que nos damos conta dos verdadeiros valores. Foi com essa intenção que Jesus contou a parábola do Rico Insensato, o qual havia acumulado uma enorme soma de dinheiro que lhe permitiria viver muitos anos sem trabalhar – só comendo, bebendo e se divertindo. Queria desfrutar esta vida como se fosse viver para sempre. Mas Jesus o chamou de volta à realidade dizendo: “Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será? Assim é o que entesoura para si mesmo e não é rico para com Deus” (Lc 12:20, 21).
Não é pecado ser rico. Abraão, Jó, Salomão, Nicodemos e outros personagens bíblicos eram muito ricos. E a Bíblia nada fala contra a riqueza desses homens. Na verdade, a Bíblia diz que Deus é quem nos dá forças para adquirirmos riquezas (Dt 8:18).
O grande problema desse fazendeiro era que, além de acumular riqueza só para si, ele não era rico para com Deus. Daí o conselho de Cristo a todos nós: “Mas ajuntai para vós outros tesouros no Céu” (Mt 6:20).
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