Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que, por fora, se mostram belos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia! Mateus 23:27
Ao comparar os escribas e fariseus a ”sepulcros caiados”, Jesus usou uma figura de linguagem que todo judeu compreendia muito bem. Por ocasião da Páscoa as estradas da Palestina ficavam repletas de peregrinos. Seria um verdadeiro desastre se um peregrino, em sua viagem para participar da Páscoa, em Jerusalém, esbarrasse acidentalmente num túmulo à beira da estrada, pois isso o tornaria imundo e o impediria de participar da festividade.
Segundo a Lei de Moisés, “todo aquele que, no campo aberto, tocar em alguém que for morto pela espada, ou em outro morto, ou nos ossos de algum homem, ou numa sepultura será imundo sete dias” (Nm 19:16). Para evitar isso, os judeus costumavam caiar esses sepulcros antes da Páscoa. Assim, o viajor, ao caminhar pelas estradas ensolaradas, via de longe esses sepulcros, brilhando ao sol e parecendo belos e atraentes.
Mas, dentro deles havia ossos e cadáveres, que contaminariam quem os tocasse. Este, segundo Cristo, era o retrato dos fariseus, pois exteriormente procuravam demonstrar religiosidade, enquanto o íntimo estava contaminado pelo pecado.
O profeta Oseias já havia se pronunciado sobre essa mesma incoerência espiritual entre o povo de Israel, ao dizer: “Efraim se mistura com os povos e é um pão que não foi virado” (Os 7:8). Nos fornos antigos, os pães precisavam ser continuamente virados, para que não ficassem queimados de um lado e crus do outro. Como os israelitas professavam adorar a Deus, mas se envolviam com a adoração de ídolos, foram comparados a “um pão que não foi virado”. Eles tinham dois lados: um cozido e outro cru.
Caso você também tenha dois lados e esteja se debatendo com a incoerência espiritual, não desanime! Grandes homens de Deus, como o apóstolo Paulo, também passaram por essa experiência. Veja a sua confissão: “Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo” (Rm 7:18).
Mas Paulo se deixou crucificar com Cristo e, por isso, pôde dizer, no fim de sua vida: “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Já agora a coroa da justiça me está guardada” (2Tm 4:7, 8).
Em Cristo, a vitória não só é possível, mas certa.
Ao comparar os escribas e fariseus a ”sepulcros caiados”, Jesus usou uma figura de linguagem que todo judeu compreendia muito bem. Por ocasião da Páscoa as estradas da Palestina ficavam repletas de peregrinos. Seria um verdadeiro desastre se um peregrino, em sua viagem para participar da Páscoa, em Jerusalém, esbarrasse acidentalmente num túmulo à beira da estrada, pois isso o tornaria imundo e o impediria de participar da festividade.
Segundo a Lei de Moisés, “todo aquele que, no campo aberto, tocar em alguém que for morto pela espada, ou em outro morto, ou nos ossos de algum homem, ou numa sepultura será imundo sete dias” (Nm 19:16). Para evitar isso, os judeus costumavam caiar esses sepulcros antes da Páscoa. Assim, o viajor, ao caminhar pelas estradas ensolaradas, via de longe esses sepulcros, brilhando ao sol e parecendo belos e atraentes.
Mas, dentro deles havia ossos e cadáveres, que contaminariam quem os tocasse. Este, segundo Cristo, era o retrato dos fariseus, pois exteriormente procuravam demonstrar religiosidade, enquanto o íntimo estava contaminado pelo pecado.
O profeta Oseias já havia se pronunciado sobre essa mesma incoerência espiritual entre o povo de Israel, ao dizer: “Efraim se mistura com os povos e é um pão que não foi virado” (Os 7:8). Nos fornos antigos, os pães precisavam ser continuamente virados, para que não ficassem queimados de um lado e crus do outro. Como os israelitas professavam adorar a Deus, mas se envolviam com a adoração de ídolos, foram comparados a “um pão que não foi virado”. Eles tinham dois lados: um cozido e outro cru.
Caso você também tenha dois lados e esteja se debatendo com a incoerência espiritual, não desanime! Grandes homens de Deus, como o apóstolo Paulo, também passaram por essa experiência. Veja a sua confissão: “Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo” (Rm 7:18).
Mas Paulo se deixou crucificar com Cristo e, por isso, pôde dizer, no fim de sua vida: “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Já agora a coroa da justiça me está guardada” (2Tm 4:7, 8).
Em Cristo, a vitória não só é possível, mas certa.
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