Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos. Tiago 5:17
Para nós, seres humanos imperfeitos, chega a ser um consolo saber que personagens bíblicos ligados ao coração de Deus, como Davi, Abraão, Moisés, Jacó, Sansão, Elias e outros, também eram falíveis, e alguns deles chegaram a cometer erros graves, como homicídio. Moisés e Elias já estão desfrutando das delícias da eternidade e os demais receberão a vida eterna quando Jesus voltar.
Isto indica que no Céu haverá pessoas de vários níveis espirituais. O ladrão arrependido estará lá, ao lado de gigantes da fé, como Abraão, Enoque e Daniel. Se só houvesse lugar para pessoas como Daniel, por exemplo, que “era fiel, e não se achava nele nenhum erro nem culpa” (Dn 6:4), muitos de nós ficaríamos de fora.
Que coisa extraordinária! Daniel era irrepreensível, no qual não se achava nenhum erro ou culpa. Eu o admiro por isso. Mas, como sou imperfeito e falho, me sinto confortado ao ler que “Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos”.
O que Tiago está dizendo, nesse verso, é que Elias era um ser humano comum, sem nenhuma vantagem sobre nós. Embora fosse um profeta de Deus, também possuía as fraquezas dos demais mortais. No entanto, Deus operou milagres poderosos por intermédio dele. Em atendimento a uma oração sua não choveu sobre a terra nos anos seguintes; além disso, ele derrotou os profetas de Baal, no Monte Carmelo, multiplicou o azeite da viúva de Sarepta, e quando o filho desta morreu, orou e o devolveu com vida à sua mãe.
Mas, logo depois desses feitos espetaculares, Elias se acovardou diante da ameaça da rainha Jezabel e fugiu para o deserto, a fim de salvar a vida. Lá ele orou a Deus pedindo a morte! (1Rs 19:1-4). Ora, se ele queria morrer, por que não deixou que Jezabel o pegasse?
A verdade, porém, é que quando ele pensou ter alcançado a vitória, foi derrotado. E quando achou que tudo estava perdido e quis morrer, Deus lhe mostrou o caminho da recuperação.
É assombroso pensar que um homem que desejou morrer, pouco tempo depois tenha sido trasladado para o Céu sem ver a morte. No momento em que nos sentimos abandonados por todos e longe de Deus é quando Ele está mais perto. Podemos, então, estar apenas a um passo da eternidade, como Elias.
E como Deus trasladou Elias, que era semelhante a nós, da beira do abismo para a morada da eterna felicidade, Ele poderá fazer isso também por você e por mim, se tão-somente lhe estendermos a mão e dissermos: “Eu quero, Senhor!”
Para nós, seres humanos imperfeitos, chega a ser um consolo saber que personagens bíblicos ligados ao coração de Deus, como Davi, Abraão, Moisés, Jacó, Sansão, Elias e outros, também eram falíveis, e alguns deles chegaram a cometer erros graves, como homicídio. Moisés e Elias já estão desfrutando das delícias da eternidade e os demais receberão a vida eterna quando Jesus voltar.
Isto indica que no Céu haverá pessoas de vários níveis espirituais. O ladrão arrependido estará lá, ao lado de gigantes da fé, como Abraão, Enoque e Daniel. Se só houvesse lugar para pessoas como Daniel, por exemplo, que “era fiel, e não se achava nele nenhum erro nem culpa” (Dn 6:4), muitos de nós ficaríamos de fora.
Que coisa extraordinária! Daniel era irrepreensível, no qual não se achava nenhum erro ou culpa. Eu o admiro por isso. Mas, como sou imperfeito e falho, me sinto confortado ao ler que “Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos”.
O que Tiago está dizendo, nesse verso, é que Elias era um ser humano comum, sem nenhuma vantagem sobre nós. Embora fosse um profeta de Deus, também possuía as fraquezas dos demais mortais. No entanto, Deus operou milagres poderosos por intermédio dele. Em atendimento a uma oração sua não choveu sobre a terra nos anos seguintes; além disso, ele derrotou os profetas de Baal, no Monte Carmelo, multiplicou o azeite da viúva de Sarepta, e quando o filho desta morreu, orou e o devolveu com vida à sua mãe.
Mas, logo depois desses feitos espetaculares, Elias se acovardou diante da ameaça da rainha Jezabel e fugiu para o deserto, a fim de salvar a vida. Lá ele orou a Deus pedindo a morte! (1Rs 19:1-4). Ora, se ele queria morrer, por que não deixou que Jezabel o pegasse?
A verdade, porém, é que quando ele pensou ter alcançado a vitória, foi derrotado. E quando achou que tudo estava perdido e quis morrer, Deus lhe mostrou o caminho da recuperação.
É assombroso pensar que um homem que desejou morrer, pouco tempo depois tenha sido trasladado para o Céu sem ver a morte. No momento em que nos sentimos abandonados por todos e longe de Deus é quando Ele está mais perto. Podemos, então, estar apenas a um passo da eternidade, como Elias.
E como Deus trasladou Elias, que era semelhante a nós, da beira do abismo para a morada da eterna felicidade, Ele poderá fazer isso também por você e por mim, se tão-somente lhe estendermos a mão e dissermos: “Eu quero, Senhor!”
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