Da tribo de Issacar havia 200 chefes – todos eles eram homens que conheciam bem os fatos daquele tempo, e sabiam qual o melhor caminho para Israel seguir. 1 Crônicas 12:32, BV
O texto acima nos diz que os filhos de Issacar eram homens bem informados. E isto em uma época em que não havia rádio nem televisão. As notícias corriam de boca em boca, o que também é uma forma eficaz de comunicação.
E agora vem a segunda parte do texto: “E sabiam qual o melhor caminho para Israel seguir”. Porque os filhos de Issacar eram bem informados, eles tinham melhores condições do que qualquer outra pessoa, de dizer o que Israel devia fazer, de apontar-lhes o caminho a seguir. E isto é verdade ainda hoje: um líder mal informado não deveria liderar nada, pois não tem condição de apontar aos liderados o caminho a seguir. Uma pessoa que está “por fora” dos acontecimentos não pode dirigir bem um país, uma empresa ou uma igreja.
Entretanto, é bom frisar que não só os líderes devem estar bem informados, mas cada membro da igreja. É inconcebível que nesta era de comunicação instantânea alguém não saiba das coisas.
Os discípulos de Cristo, dois milênios atrás, demonstraram interesse em conhecer os tempos, ao Lhe perguntarem: “Dize-nos quando sucederão estas coisas e que sinal haverá da Tua vinda e da consumação do século” (Mt 24:3).
Em resposta, Cristo fez uma profecia que salvou milhares de vidas: “Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê entenda), então, os que estiverem na Judeia fujam para os montes; quem estiver sobre o eirado não desça a tirar de casa alguma coisa; e quem estiver no campo não volte atrás para buscar a sua capa” (Mt 24:15-18).
A profecia de Daniel havia deixado claro que os exércitos romanos seriam o agente de destruição. Tal e qual Cristo havia predito, 35 anos mais tarde, o exército romano comandado por Céstio cercou Jerusalém. E começaram a lutar junto ao templo. Era o sinal para que os cristãos fugissem. Mas fugir como?
Foi então que se deu o livramento providencial. Sem a menor razão aparente, Céstio retirou-se. E quando os zelotes abriram os portões e se lançaram em perseguição aos romanos, os cristãos, que durante 35 anos haviam conservado na memória a profecia de Cristo e acompanhado os acontecimentos, entenderam que o momento predito havia chegado. E fugiram para os montes próximos.
Nenhum cristão morreu na destruição de Jerusalém. Porque se mantiveram atentos, comparando a palavra profética com o noticiário.
O texto acima nos diz que os filhos de Issacar eram homens bem informados. E isto em uma época em que não havia rádio nem televisão. As notícias corriam de boca em boca, o que também é uma forma eficaz de comunicação.
E agora vem a segunda parte do texto: “E sabiam qual o melhor caminho para Israel seguir”. Porque os filhos de Issacar eram bem informados, eles tinham melhores condições do que qualquer outra pessoa, de dizer o que Israel devia fazer, de apontar-lhes o caminho a seguir. E isto é verdade ainda hoje: um líder mal informado não deveria liderar nada, pois não tem condição de apontar aos liderados o caminho a seguir. Uma pessoa que está “por fora” dos acontecimentos não pode dirigir bem um país, uma empresa ou uma igreja.
Entretanto, é bom frisar que não só os líderes devem estar bem informados, mas cada membro da igreja. É inconcebível que nesta era de comunicação instantânea alguém não saiba das coisas.
Os discípulos de Cristo, dois milênios atrás, demonstraram interesse em conhecer os tempos, ao Lhe perguntarem: “Dize-nos quando sucederão estas coisas e que sinal haverá da Tua vinda e da consumação do século” (Mt 24:3).
Em resposta, Cristo fez uma profecia que salvou milhares de vidas: “Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê entenda), então, os que estiverem na Judeia fujam para os montes; quem estiver sobre o eirado não desça a tirar de casa alguma coisa; e quem estiver no campo não volte atrás para buscar a sua capa” (Mt 24:15-18).
A profecia de Daniel havia deixado claro que os exércitos romanos seriam o agente de destruição. Tal e qual Cristo havia predito, 35 anos mais tarde, o exército romano comandado por Céstio cercou Jerusalém. E começaram a lutar junto ao templo. Era o sinal para que os cristãos fugissem. Mas fugir como?
Foi então que se deu o livramento providencial. Sem a menor razão aparente, Céstio retirou-se. E quando os zelotes abriram os portões e se lançaram em perseguição aos romanos, os cristãos, que durante 35 anos haviam conservado na memória a profecia de Cristo e acompanhado os acontecimentos, entenderam que o momento predito havia chegado. E fugiram para os montes próximos.
Nenhum cristão morreu na destruição de Jerusalém. Porque se mantiveram atentos, comparando a palavra profética com o noticiário.
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