Ai daquele que edifica a sua casa com injustiça e os seus aposentos, sem direito! Que se vale do serviço do seu próximo, sem paga, e não lhe dá o salário. Jeremias 22:13
Tenho um amigo que trabalhou dois anos em uma firma sem receber salário. Tendo mulher e filhos para sustentar, conseguiu sobreviver durante todo esse tempo com a renda de alguns imóveis que possuía. Finalmente sua paciência se esgotou. Pediu demissão e entrou na justiça para tentar receber o que lhe deviam.
Outro amigo me contou que trabalhou em uma firma de projetos de reflorestamento, como vendedor. Foi a vários países da África, onde fez contratos no valor de alguns milhões de dólares. Tinha direito a uma gorda comissão, que lhe daria estabilidade financeira para o resto da vida. Mas, ao retornar ao Brasil, ficou sabendo que jamais receberia esse dinheiro, pois sua empresa havia falido.
Falências fraudulentas, que causam prejuízos enormes a pessoas inocentes, têm sido uma constante em nossos dias. E a prática de não se pagar um salário justo aos trabalhadores mancha a história da humanidade, mostrando, repetidas vezes, a exploração do homem pelo próprio homem.
Um dos piores casos de que se tem notícia é a exploração dos israelitas, durante os anos em que permaneceram no Egito como escravos. Quando subiu ao trono um novo Faraó, “que não conhecera a José”, “os egípcios, com tirania, faziam servir os filhos de Israel e lhes fizeram amargar a vida com dura servidão, em barro, e em tijolos, e com todo o trabalho no campo; com todo o serviço em que na tirania os serviam” (Êx 1:8, 13, 14).
Trabalhar sob o sol abrasador do Egito, ora cozendo tijolos, ora abrindo canais para irrigar as plantações, ou cuidando do gado, sem a sombra de uma árvore sob a qual descansar era uma experiência extremamente dura.
Após uma noite trágica, na qual todo lar egípcio chorou a morte de seu primogênito, os israelitas foram praticamente expulsos da terra. Mas, conforme Deus havia prometido, não saíram de mãos vazias (ver Êx 3:21). Ao pedirem aos seus vizinhos joias de prata e ouro, bem como vestimentas, receberam até mais do que pediram, o que não foi senão uma compensação parcial por seus muitos anos de trabalho escravo.
A experiência do povo de Israel nos mostra que Deus põe limites à opressão. “Ao mais poderoso governador, ao mais cruel opressor, diz Ele: ‘Até aqui virás, e não mais adiante’ Jó 38:11” (Patriarcas e Profetas, p. 694).
Tenho um amigo que trabalhou dois anos em uma firma sem receber salário. Tendo mulher e filhos para sustentar, conseguiu sobreviver durante todo esse tempo com a renda de alguns imóveis que possuía. Finalmente sua paciência se esgotou. Pediu demissão e entrou na justiça para tentar receber o que lhe deviam.
Outro amigo me contou que trabalhou em uma firma de projetos de reflorestamento, como vendedor. Foi a vários países da África, onde fez contratos no valor de alguns milhões de dólares. Tinha direito a uma gorda comissão, que lhe daria estabilidade financeira para o resto da vida. Mas, ao retornar ao Brasil, ficou sabendo que jamais receberia esse dinheiro, pois sua empresa havia falido.
Falências fraudulentas, que causam prejuízos enormes a pessoas inocentes, têm sido uma constante em nossos dias. E a prática de não se pagar um salário justo aos trabalhadores mancha a história da humanidade, mostrando, repetidas vezes, a exploração do homem pelo próprio homem.
Um dos piores casos de que se tem notícia é a exploração dos israelitas, durante os anos em que permaneceram no Egito como escravos. Quando subiu ao trono um novo Faraó, “que não conhecera a José”, “os egípcios, com tirania, faziam servir os filhos de Israel e lhes fizeram amargar a vida com dura servidão, em barro, e em tijolos, e com todo o trabalho no campo; com todo o serviço em que na tirania os serviam” (Êx 1:8, 13, 14).
Trabalhar sob o sol abrasador do Egito, ora cozendo tijolos, ora abrindo canais para irrigar as plantações, ou cuidando do gado, sem a sombra de uma árvore sob a qual descansar era uma experiência extremamente dura.
Após uma noite trágica, na qual todo lar egípcio chorou a morte de seu primogênito, os israelitas foram praticamente expulsos da terra. Mas, conforme Deus havia prometido, não saíram de mãos vazias (ver Êx 3:21). Ao pedirem aos seus vizinhos joias de prata e ouro, bem como vestimentas, receberam até mais do que pediram, o que não foi senão uma compensação parcial por seus muitos anos de trabalho escravo.
A experiência do povo de Israel nos mostra que Deus põe limites à opressão. “Ao mais poderoso governador, ao mais cruel opressor, diz Ele: ‘Até aqui virás, e não mais adiante’ Jó 38:11” (Patriarcas e Profetas, p. 694).
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