Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo. Mateus 24:13
Lee Dunstan conta que em uma das ilhas de Kiribati, no Pacífico, um homem comprou um barco e decidiu testá-lo em mar aberto, com o filho e mais um ilhéu. “Eles estavam pescando quando uma chuva muito forte começou e escondeu a terra. As ilhas de Kiribati são planas e virtualmente invisíveis até mesmo a uma curta distância. Eles ligaram o motor e começaram a procurar a ilha de onde haviam saído, até que o combustível acabou. Então, ficaram à mercê da corrente que vem do oeste, quase sem comida e sem água, indo na direção de Papua-Nova Guiné. Ficaram no mar quase três meses.
“Enfraquecidos mental e fisicamente, caíram na tentação de beber água do mar. O filho ficou doente e morreu, e o pai enlutado começou a perder as esperanças. Ele ficou enlouquecido. Estavam tão fracos que, mesmo juntos, não conseguiam levantar o corpo em decomposição sobre a borda para jogá-lo no mar. O desespero então venceu o pai, que decidiu dar um fim a tudo. Com dificuldade, ele subiu na borda e, apesar dos pedidos do outro sobrevivente, pulou na água, tentando afogar-se.”
Logo, porém, ele se arrependeu do que havia feito e, agarrando-se à borda, pediu ajuda para subir novamente no barco. Mas os dois estavam muito fracos e não conseguiram. Então ele se soltou e poucos momentos depois desapareceu sob uma onda. E o escritor salienta que “o que tornou a tragédia mais pesarosa foi que isso ocorreu exatamente um dia antes do bote ser levado pelas ondas para a Ilha Mansava. O homem poderia ter sobrevivido se não tivesse desistido” (Perdidos no Mar, p. 116, 117).
Na vida cristã ocorre o mesmo. O apóstolo Paulo, apesar de ter sofrido naufrágios, açoites, prisão, apedrejamento, perseguição, jamais desistiu do seu chamado para ser evangelista, missionário e pregador das boas novas de salvação em Jesus. No fim de sua vida, ele pôde olhar para trás e dizer com satisfação: “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé.” E olhou com confiança para o futuro, dizendo: “Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia” (2Tm 4:7, 8).
Se você está pensando em largar tudo e desistir, desista, isto sim, dessa ideia, pois você pode estar no limiar da eternidade. A vitória é prometida aos que perseverarem até o fim.
Lee Dunstan conta que em uma das ilhas de Kiribati, no Pacífico, um homem comprou um barco e decidiu testá-lo em mar aberto, com o filho e mais um ilhéu. “Eles estavam pescando quando uma chuva muito forte começou e escondeu a terra. As ilhas de Kiribati são planas e virtualmente invisíveis até mesmo a uma curta distância. Eles ligaram o motor e começaram a procurar a ilha de onde haviam saído, até que o combustível acabou. Então, ficaram à mercê da corrente que vem do oeste, quase sem comida e sem água, indo na direção de Papua-Nova Guiné. Ficaram no mar quase três meses.
“Enfraquecidos mental e fisicamente, caíram na tentação de beber água do mar. O filho ficou doente e morreu, e o pai enlutado começou a perder as esperanças. Ele ficou enlouquecido. Estavam tão fracos que, mesmo juntos, não conseguiam levantar o corpo em decomposição sobre a borda para jogá-lo no mar. O desespero então venceu o pai, que decidiu dar um fim a tudo. Com dificuldade, ele subiu na borda e, apesar dos pedidos do outro sobrevivente, pulou na água, tentando afogar-se.”
Logo, porém, ele se arrependeu do que havia feito e, agarrando-se à borda, pediu ajuda para subir novamente no barco. Mas os dois estavam muito fracos e não conseguiram. Então ele se soltou e poucos momentos depois desapareceu sob uma onda. E o escritor salienta que “o que tornou a tragédia mais pesarosa foi que isso ocorreu exatamente um dia antes do bote ser levado pelas ondas para a Ilha Mansava. O homem poderia ter sobrevivido se não tivesse desistido” (Perdidos no Mar, p. 116, 117).
Na vida cristã ocorre o mesmo. O apóstolo Paulo, apesar de ter sofrido naufrágios, açoites, prisão, apedrejamento, perseguição, jamais desistiu do seu chamado para ser evangelista, missionário e pregador das boas novas de salvação em Jesus. No fim de sua vida, ele pôde olhar para trás e dizer com satisfação: “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé.” E olhou com confiança para o futuro, dizendo: “Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia” (2Tm 4:7, 8).
Se você está pensando em largar tudo e desistir, desista, isto sim, dessa ideia, pois você pode estar no limiar da eternidade. A vitória é prometida aos que perseverarem até o fim.
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