Por isso, também me esforço por ter sempre consciência pura diante de Deus e dos homens. Atos 24:16
Um operário ganhava muito pouco para sustentar a família. Um dia, não resistindo às dificuldades financeiras, furtou algumas joias da loja onde trabalhava como faxineiro, escondendo-as dentro de sua marmita. Ao passar pela portaria, o porteiro lhe disse: “Pode passar. Você é crente, e eu sei que os crentes são honestos.”
À noite, porém, o homem não conseguiu conciliar o sono. Sua consciência acusava-o, repetindo-lhe incessantemente a voz do porteiro: “Você é crente, e eu sei que os crentes são honestos.” No dia seguinte, não suportando mais o sentimento de culpa, o faxineiro resolveu confessar o seu erro e devolver as joias.
Esta é a coisa certa a fazer: reparar o erro e pedir perdão às pessoas ofendidas e a Deus. Daí, perdoar-se a si mesmo e dormir tranquilo. Tomar tranquilizantes, sedativos ou antidepressivos não é o remédio para uma consciência culpada.
O escritor Chuck Colson narra, em um de seus livros, o caso de um homem que não se perdoou pelo que fez durante a Segunda Guerra Mundial. Dos 24 criminosos de guerra julgados em Nuremberg, Albert Speer foi o único que admitiu sua culpa por ter sido colaborador de Hitler. Como consequência, passou 20 anos na prisão de Spandau.
Ao ser libertado, foi entrevistado pelo jornalista David Hartman, que lhe perguntou: “O senhor disse que a culpa jamais pode ser perdoada, ou pelo menos não deveria. O senhor ainda pensa assim?”
Speer assumiu uma atitude patética ao responder: “Cumpri uma sentença de 20 anos, e agora deveria dizer que sou um homem livre, que minha consciência está limpa por eu ter passado todo este tempo na prisão, como castigo. Mas não posso fazer isso. Eu ainda carrego o peso do que aconteceu com milhões de pessoas durante a época de Hitler, e não consigo me livrar dessa culpa. Não creio que seja possível.”
Colson afirma que desejou escrever a Speer e falar-lhe a respeito de Jesus e de Sua morte na cruz. Quis lhe falar a respeito do perdão de Deus. Mas não houve tempo, pois Speer morreu logo depois dessa entrevista. Ele morreu sem saber que Deus “é quem perdoa todas as [...] iniquidades; quem sara todas as [...] enfermidades” (Sl 103:3).
Se você se sente culpado por algum pecado, peça perdão à pessoa ofendida (se for possível), peça perdão a Deus, e daí PERDOE-SE, porque Deus já o perdoou. Então, você voltará a dormir. E a viver.
Um operário ganhava muito pouco para sustentar a família. Um dia, não resistindo às dificuldades financeiras, furtou algumas joias da loja onde trabalhava como faxineiro, escondendo-as dentro de sua marmita. Ao passar pela portaria, o porteiro lhe disse: “Pode passar. Você é crente, e eu sei que os crentes são honestos.”
À noite, porém, o homem não conseguiu conciliar o sono. Sua consciência acusava-o, repetindo-lhe incessantemente a voz do porteiro: “Você é crente, e eu sei que os crentes são honestos.” No dia seguinte, não suportando mais o sentimento de culpa, o faxineiro resolveu confessar o seu erro e devolver as joias.
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O escritor Chuck Colson narra, em um de seus livros, o caso de um homem que não se perdoou pelo que fez durante a Segunda Guerra Mundial. Dos 24 criminosos de guerra julgados em Nuremberg, Albert Speer foi o único que admitiu sua culpa por ter sido colaborador de Hitler. Como consequência, passou 20 anos na prisão de Spandau.
Ao ser libertado, foi entrevistado pelo jornalista David Hartman, que lhe perguntou: “O senhor disse que a culpa jamais pode ser perdoada, ou pelo menos não deveria. O senhor ainda pensa assim?”
Speer assumiu uma atitude patética ao responder: “Cumpri uma sentença de 20 anos, e agora deveria dizer que sou um homem livre, que minha consciência está limpa por eu ter passado todo este tempo na prisão, como castigo. Mas não posso fazer isso. Eu ainda carrego o peso do que aconteceu com milhões de pessoas durante a época de Hitler, e não consigo me livrar dessa culpa. Não creio que seja possível.”
Colson afirma que desejou escrever a Speer e falar-lhe a respeito de Jesus e de Sua morte na cruz. Quis lhe falar a respeito do perdão de Deus. Mas não houve tempo, pois Speer morreu logo depois dessa entrevista. Ele morreu sem saber que Deus “é quem perdoa todas as [...] iniquidades; quem sara todas as [...] enfermidades” (Sl 103:3).
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2 comentários:
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