Tudo depende do tempo e do acaso. Eclesiastes 9:11
Eugene Durand, que foi editorialista da Review and Herald, narra uma série de coincidências na sua vida e na de seu amigo de infância, Tom Green. Ambos se criaram na mesma igreja adventista e foram batizados pelo mesmo pastor. Uma vez recoltaram juntos após cada um ter comprado seu primeiro carro. Sem que tivessem planejado, casaram-se no mesmo dia. Depois de se formarem juntos em Teologia, tornaram-se pastores distritais da mesma Associação.
Alguns anos mais tarde, suas esposas tiveram bebês do sexo feminino, no mesmo dia, e as duas receberam o mesmo nome – novamente, sem que eles houvessem combinado. Doze anos depois, após terem ficado separados por milhares de quilômetros, Eugene se mudou para uma casa, apenas para descobrir que Tom morava quatro casas adiante, na mesma rua, já que agora ambos eram obreiros da mesma União. E Eugene termina dizendo: “Eu agora sou membro de uma igreja que fica a 45 milhas de distância, e que por acaso, foi Tom quem construiu!”
As coincidências ou casualidades têm intrigado as pessoas desde os tempos antigos. Os matemáticos alegam que muitos desses estranhos eventos podem ser atribuídos à Lei das Probabilidades. Mas, mesmo os cientistas acreditam que nem tudo pode ser explicado por essa lei.
Coincidência ou providência divina? Podemos estabelecer a diferença? O sábio Salomão reconheceu a existência do acaso, quando escreveu que “tudo depende do tempo e do acaso”.
Jesus, ao relatar a parábola do Bom Samaritano, usou, em Lucas 10:31, praticamente a mesma palavra que Salomão, ao dizer: “Casualmente, descia um sacerdote por aquele mesmo caminho.” Ou seja: nada havia sido combinado, planejado ou predeterminado.
Rute havia retornado da terra de Moabe com sua sogra Noemi. Ao procurar trabalho nos campos de cevada, “por casualidade entrou na parte que pertencia a Boaz” (Rt 2:3). Toda a história de Rute gira em torno dessa casualidade. Se ela tivesse entrado em outro campo, não só a história de sua vida, mas a própria história da humanidade teria sido diferente, pois, graças àquela casualidade, Rute se tornou ancestral de Cristo.
Existe casualidade, coincidência, Lei das Probabilidades e também providência divina, esta última muitas vezes operando através de todas essas circunstâncias, pois Deus gosta de operar no anonimato, por meios que parecem casuais. Lembremo-nos de que “o complicado jogo dos acontecimentos humanos acha-se sob a direção divina” (Educação, p. 178).
Eugene Durand, que foi editorialista da Review and Herald, narra uma série de coincidências na sua vida e na de seu amigo de infância, Tom Green. Ambos se criaram na mesma igreja adventista e foram batizados pelo mesmo pastor. Uma vez recoltaram juntos após cada um ter comprado seu primeiro carro. Sem que tivessem planejado, casaram-se no mesmo dia. Depois de se formarem juntos em Teologia, tornaram-se pastores distritais da mesma Associação.
Alguns anos mais tarde, suas esposas tiveram bebês do sexo feminino, no mesmo dia, e as duas receberam o mesmo nome – novamente, sem que eles houvessem combinado. Doze anos depois, após terem ficado separados por milhares de quilômetros, Eugene se mudou para uma casa, apenas para descobrir que Tom morava quatro casas adiante, na mesma rua, já que agora ambos eram obreiros da mesma União. E Eugene termina dizendo: “Eu agora sou membro de uma igreja que fica a 45 milhas de distância, e que por acaso, foi Tom quem construiu!”
As coincidências ou casualidades têm intrigado as pessoas desde os tempos antigos. Os matemáticos alegam que muitos desses estranhos eventos podem ser atribuídos à Lei das Probabilidades. Mas, mesmo os cientistas acreditam que nem tudo pode ser explicado por essa lei.
Coincidência ou providência divina? Podemos estabelecer a diferença? O sábio Salomão reconheceu a existência do acaso, quando escreveu que “tudo depende do tempo e do acaso”.
Jesus, ao relatar a parábola do Bom Samaritano, usou, em Lucas 10:31, praticamente a mesma palavra que Salomão, ao dizer: “Casualmente, descia um sacerdote por aquele mesmo caminho.” Ou seja: nada havia sido combinado, planejado ou predeterminado.
Rute havia retornado da terra de Moabe com sua sogra Noemi. Ao procurar trabalho nos campos de cevada, “por casualidade entrou na parte que pertencia a Boaz” (Rt 2:3). Toda a história de Rute gira em torno dessa casualidade. Se ela tivesse entrado em outro campo, não só a história de sua vida, mas a própria história da humanidade teria sido diferente, pois, graças àquela casualidade, Rute se tornou ancestral de Cristo.
Existe casualidade, coincidência, Lei das Probabilidades e também providência divina, esta última muitas vezes operando através de todas essas circunstâncias, pois Deus gosta de operar no anonimato, por meios que parecem casuais. Lembremo-nos de que “o complicado jogo dos acontecimentos humanos acha-se sob a direção divina” (Educação, p. 178).
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