O Espírito e a noiva dizem: Vem! Aquele que ouve, diga: Vem! Aquele que tem sede venha, e quem quiser receba de graça a água da vida. Apocalipse 22:17
Eric Hare, enfermeiro-missionário na antiga Birmânia, conta que um dia, um velhinho chegou chorando ao hospital adventista e pediu:
– Doutor, por favor coloque uma tala no meu polegar e ponha algum remédio. Quebrei-o dez dias atrás, quando caí de um coqueiro, e agora está doendo muito e cheirando mal.
Eric retirou o trapo imundo que cobria a mão e deu um suspiro. A parte quebrada estava negra e caindo de podre. Já era um caso de intoxicação do sangue. Inflamados vergões vermelhos já estavam subindo para o antebraço. Alarmado, Eric disse:
– Tio, o senhor precisa sentar-se e permitir que eu retire seu dedo. Ele está morto. Agora não há remédio que possa curá-lo. Se o senhor não me deixar amputá-lo, não demorará muito e o senhor morrerá com ele.
– Não, não, doutor. Ponha remédio – pediu ele.
– Agora é tarde demais para pôr remédio – argumentou o missionário. – Se o senhor tivesse vindo dez dias atrás, eu teria colocado remédio e uma tala. Mas agora é tarde demais. Vamos, sente-se e deixe-me amputar esse dedo agora, e salvar sua vida.
Mas apesar de tudo o que o enfermeiro lhe disse, o velhinho simplesmente abanou a cabeça e disse:
– Agora não, doutor! Agora não! Não muito longe de minha vila mora um poderoso curandeiro. Vou experimentar o remédio dele durante dez dias. Então, se eu não ficar bom, voltarei e deixarei o senhor cortar meu dedo.
Ele foi embora e nunca mais voltou, pois morreu cinco dias depois. Eric finaliza este dramático relato, dizendo:
– Quando eu soube que ele havia morrido, chorei. Eu podia ter salvo sua vida. Eu tinha tempo. Tinha o remédio. Mas ele não quis.
O enfermeiro teve de respeitar a decisão do velhinho. Não podia amputar-lhe o dedo sem o seu consentimento. O paciente não compreendia a gravidade do seu caso, e não sabia que ia morrer. Achava que se procurasse o curandeiro, ainda poderia salvar o dedo. E, na tentativa de salvar um dedo morto, perdeu a vida. Que tragédia!
A grande lição que essa história nos ensina, e também a Palavra de Deus, é que nem todos serão salvos. Salvação é só para quem quer. Quem não quiser, infelizmente vai se perder. Você decide.
Eric Hare, enfermeiro-missionário na antiga Birmânia, conta que um dia, um velhinho chegou chorando ao hospital adventista e pediu:
– Doutor, por favor coloque uma tala no meu polegar e ponha algum remédio. Quebrei-o dez dias atrás, quando caí de um coqueiro, e agora está doendo muito e cheirando mal.
Eric retirou o trapo imundo que cobria a mão e deu um suspiro. A parte quebrada estava negra e caindo de podre. Já era um caso de intoxicação do sangue. Inflamados vergões vermelhos já estavam subindo para o antebraço. Alarmado, Eric disse:
– Tio, o senhor precisa sentar-se e permitir que eu retire seu dedo. Ele está morto. Agora não há remédio que possa curá-lo. Se o senhor não me deixar amputá-lo, não demorará muito e o senhor morrerá com ele.
– Não, não, doutor. Ponha remédio – pediu ele.
– Agora é tarde demais para pôr remédio – argumentou o missionário. – Se o senhor tivesse vindo dez dias atrás, eu teria colocado remédio e uma tala. Mas agora é tarde demais. Vamos, sente-se e deixe-me amputar esse dedo agora, e salvar sua vida.
Mas apesar de tudo o que o enfermeiro lhe disse, o velhinho simplesmente abanou a cabeça e disse:
– Agora não, doutor! Agora não! Não muito longe de minha vila mora um poderoso curandeiro. Vou experimentar o remédio dele durante dez dias. Então, se eu não ficar bom, voltarei e deixarei o senhor cortar meu dedo.
Ele foi embora e nunca mais voltou, pois morreu cinco dias depois. Eric finaliza este dramático relato, dizendo:
– Quando eu soube que ele havia morrido, chorei. Eu podia ter salvo sua vida. Eu tinha tempo. Tinha o remédio. Mas ele não quis.
O enfermeiro teve de respeitar a decisão do velhinho. Não podia amputar-lhe o dedo sem o seu consentimento. O paciente não compreendia a gravidade do seu caso, e não sabia que ia morrer. Achava que se procurasse o curandeiro, ainda poderia salvar o dedo. E, na tentativa de salvar um dedo morto, perdeu a vida. Que tragédia!
A grande lição que essa história nos ensina, e também a Palavra de Deus, é que nem todos serão salvos. Salvação é só para quem quer. Quem não quiser, infelizmente vai se perder. Você decide.
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