Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que O amam. 1 Coríntios 2:9
Os saduceus não acreditavam na ressurreição, e um dia, tentaram armar uma cilada para Jesus, apresentando-lhe o caso absurdo de uma mulher que teria desposado sete irmãos (ver Mt 22:23-33). Eles já haviam silenciado os fariseus com esse argumento, e pensavam que poderiam repetir a façanha com Jesus. Seu propósito era demonstrar que a ressurreição era uma ideia ridícula, pois a qual dos sete maridos pertenceria ela quando todos ressuscitassem?
Para os fariseus o problema não tinha solução. Mas Jesus não Se deixou intimidar e respondeu aos intelectuais da época que eles não conheciam as Escrituras, pois estas apresentam relatos de ressurreições (1Rs 17:20-23; 2Rs 4:34-37; 13:20, 21), nem o poder de Deus, que pode resolver todas as situações, por mais complicadas que sejam.
Os saduceus erravam ao imaginar o Céu como uma continuação melhorada da vida na Terra. Os homens geralmente pensam assim, pois não têm ideia do que Deus está preparando para aqueles que O amam. Os índios peles-vermelhas, que eram caçadores por natureza, imaginavam o Céu como um lugar de caça abundante. Os vikings, que eram um povo guerreiro, pensavam no Valhalla (a morada dos heróis mortos), onde lutariam o dia todo e beberiam vinho no oco do crânio de seus inimigos. Os muçulmanos, que viviam originalmente no deserto, onde não havia sensualismo, ainda hoje concebem o Céu como uma espécie de harém, onde todos os desejos sexuais serão satisfeitos. Por outro lado, muitos cristãos imaginam o Céu como um lugar tedioso, em que os remidos passarão a eternidade sentados numa nuvem, tocando harpa.
Nada mais distante da realidade futura. Aqueles que têm ou tiveram um casamento feliz, neste mundo, poderão ficar frustrados ao pensar que no Céu não haverá relacionamento conjugal, mas seremos todos “como anjos”. Outros podem achar que se não houver sexo, não terá graça.
Entretanto, como diz Ellen White, não “devemos medir as condições da vida futura pelas condições desta vida” (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 173).
Pela fé, podemos ter a certeza de que Deus está preparando para aqueles que O amam um tipo de relacionamento infinitamente superior ao do mais feliz dos casamentos. Porque o Céu é um lugar onde a felicidade é total. E permanente.
Os saduceus não acreditavam na ressurreição, e um dia, tentaram armar uma cilada para Jesus, apresentando-lhe o caso absurdo de uma mulher que teria desposado sete irmãos (ver Mt 22:23-33). Eles já haviam silenciado os fariseus com esse argumento, e pensavam que poderiam repetir a façanha com Jesus. Seu propósito era demonstrar que a ressurreição era uma ideia ridícula, pois a qual dos sete maridos pertenceria ela quando todos ressuscitassem?
Para os fariseus o problema não tinha solução. Mas Jesus não Se deixou intimidar e respondeu aos intelectuais da época que eles não conheciam as Escrituras, pois estas apresentam relatos de ressurreições (1Rs 17:20-23; 2Rs 4:34-37; 13:20, 21), nem o poder de Deus, que pode resolver todas as situações, por mais complicadas que sejam.
Os saduceus erravam ao imaginar o Céu como uma continuação melhorada da vida na Terra. Os homens geralmente pensam assim, pois não têm ideia do que Deus está preparando para aqueles que O amam. Os índios peles-vermelhas, que eram caçadores por natureza, imaginavam o Céu como um lugar de caça abundante. Os vikings, que eram um povo guerreiro, pensavam no Valhalla (a morada dos heróis mortos), onde lutariam o dia todo e beberiam vinho no oco do crânio de seus inimigos. Os muçulmanos, que viviam originalmente no deserto, onde não havia sensualismo, ainda hoje concebem o Céu como uma espécie de harém, onde todos os desejos sexuais serão satisfeitos. Por outro lado, muitos cristãos imaginam o Céu como um lugar tedioso, em que os remidos passarão a eternidade sentados numa nuvem, tocando harpa.
Nada mais distante da realidade futura. Aqueles que têm ou tiveram um casamento feliz, neste mundo, poderão ficar frustrados ao pensar que no Céu não haverá relacionamento conjugal, mas seremos todos “como anjos”. Outros podem achar que se não houver sexo, não terá graça.
Entretanto, como diz Ellen White, não “devemos medir as condições da vida futura pelas condições desta vida” (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 173).
Pela fé, podemos ter a certeza de que Deus está preparando para aqueles que O amam um tipo de relacionamento infinitamente superior ao do mais feliz dos casamentos. Porque o Céu é um lugar onde a felicidade é total. E permanente.
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