Então, saindo os espíritos imundos, entraram nos porcos; e a manada, que era cerca de dois mil, precipitou-se despenhadeiro abaixo, para dentro do mar, onde se afogaram. Marcos 5:13
A boiada vai sendo tocada, vagarosa e passivamente através do campo. De repente, uma rês se assusta com algo trivial – o voo rasteiro de uma ave ou a corrida de um roedor qualquer – e desencadeia o terror sobre o rebanho inteiro, que parte em disparada louca, destruindo roças e arrasando o que estiver pela frente. É o chamado “estouro da boiada”, temido pelos vaqueiros.
A Bíblia, entretanto, narra um episódio singular, em que uma manada de dois mil porcos se precipitou para dentro do mar, afogando-se. Mas, dessa vez, não foi um incidente comum que provocou a catástrofe.
Jesus havia chegado à terra dos gerasenos, quando veio ao Seu encontro um homem endemoninhado, que era atormentado por uma legião de demônios (Mc 5:9). Legião era uma divisão do exército romano, com 6.000 soldados. Mas não há como saber se este era o número de demônios que afligia o geraseno.
Os espíritos imundos perceberam que iam ser expulsos, e rogaram a Jesus que, em vez de mandá-los para o abismo (Lc 8:31), lhes permitissem entrar na manada de porcos. Jesus o permitiu, e nós sabemos o resultado.
O plano de Satanás, com esse pedido, era responsabilizar a Jesus pelo enorme prejuízo causado e levar o povo local a se voltar contra Ele. Aparentemente Satanás conseguiu o que queria, pois o povo veio pedir a Jesus que saísse dali.
A permissão de Jesus, entretanto, demonstrou que a saúde física, mental e espiritual de um ser humano tem muito mais valor do que as posses materiais. Além disso, Jesus queria que o endemoninhado tivesse uma prova palpável de que estava realmente curado. O homem ouviu os demônios pedirem a Jesus para entrarem nos porcos e, em seguida, viu os porcos se lançarem ao mar. Ele agora tinha certeza de que os demônios não voltariam.
Então Jesus mandou que o homem desse o seu testemunho: “Vai para tua casa, para os teus. Anuncia-lhes tudo o que o Senhor te fez e como teve compaixão de ti” (Mc 5:19). Ele obedeceu, e todos os que o ouviram se admiraram do que Jesus lhe fizera (v. 20).
A boiada vai sendo tocada, vagarosa e passivamente através do campo. De repente, uma rês se assusta com algo trivial – o voo rasteiro de uma ave ou a corrida de um roedor qualquer – e desencadeia o terror sobre o rebanho inteiro, que parte em disparada louca, destruindo roças e arrasando o que estiver pela frente. É o chamado “estouro da boiada”, temido pelos vaqueiros.
A Bíblia, entretanto, narra um episódio singular, em que uma manada de dois mil porcos se precipitou para dentro do mar, afogando-se. Mas, dessa vez, não foi um incidente comum que provocou a catástrofe.
Jesus havia chegado à terra dos gerasenos, quando veio ao Seu encontro um homem endemoninhado, que era atormentado por uma legião de demônios (Mc 5:9). Legião era uma divisão do exército romano, com 6.000 soldados. Mas não há como saber se este era o número de demônios que afligia o geraseno.
Os espíritos imundos perceberam que iam ser expulsos, e rogaram a Jesus que, em vez de mandá-los para o abismo (Lc 8:31), lhes permitissem entrar na manada de porcos. Jesus o permitiu, e nós sabemos o resultado.
O plano de Satanás, com esse pedido, era responsabilizar a Jesus pelo enorme prejuízo causado e levar o povo local a se voltar contra Ele. Aparentemente Satanás conseguiu o que queria, pois o povo veio pedir a Jesus que saísse dali.
A permissão de Jesus, entretanto, demonstrou que a saúde física, mental e espiritual de um ser humano tem muito mais valor do que as posses materiais. Além disso, Jesus queria que o endemoninhado tivesse uma prova palpável de que estava realmente curado. O homem ouviu os demônios pedirem a Jesus para entrarem nos porcos e, em seguida, viu os porcos se lançarem ao mar. Ele agora tinha certeza de que os demônios não voltariam.
Então Jesus mandou que o homem desse o seu testemunho: “Vai para tua casa, para os teus. Anuncia-lhes tudo o que o Senhor te fez e como teve compaixão de ti” (Mc 5:19). Ele obedeceu, e todos os que o ouviram se admiraram do que Jesus lhe fizera (v. 20).
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