Pois aquele que faz injustiça receberá em troco a injustiça feita; e nisto não há acepção de pessoas. Colossenses 3:25
Há um ditado popular que diz: “Aqui se faz, aqui se paga.” Vários personagens bíblicos expressaram essa mesma crença. Quando os irmãos de José chegaram ao Egito para comprar alimentos, José, reconhecendo-os, os declarou espiões e mandou prendê-los. Então seus irmãos julgaram que todo esse mal lhes sobreviera porque haviam maltratado seu irmão no passado (ver Gn 42:21, 22).
O rei Adoni-Bezeque, ao ser derrotado pelos exércitos de Judá e Simeão, teve os polegares cortados. Então fez a seguinte confissão: “Cortei os polegares de setenta reis, e [...] agora Deus me fez pagar do mesmo jeito!” (ver Jz 1:7).
Acabe matou Nabote e Deus mandou o profeta Elias dizer-lhe que ele teria o mesmo fim (ver 1Rs 21:19).
Salomão disse: “Se até os justos são castigados durante esta vida por causa de seus pecados, imagine o que acontecerá ao pecador rebelde!” (Pv 11:31, BV).
Davi cometeu adultério e homicídio, ao tomar para si Bate-Seba, a mulher de Urias. Quando ele se arrependeu, Deus lhe perdoou o pecado mas não removeu as consequências: “Agora, pois, não se apartará a espada jamais da tua casa, porquanto Me desprezaste e tomaste a mulher de Urias, o heteu, para ser tua mulher” (2Sm 12:10).
Os judeus exigiram de Pilatos a condenação de Cristo clamando: “Caia sobre nós o Seu sangue e sobre nossos filhos!” (Mt 27:25). Ellen White, ao comentar este texto, diz: “Terrivelmente se cumpriu isso na destruição de Jerusalém. Terrivelmente se tem manifestado na condição do povo judeu durante todos estes séculos [...] Terrivelmente será aquela súplica atendida no grande dia do Juízo” (O Desejado de Todas as Nações, p. 739).
Este comentário mostra que os resultados dos atos de uma pessoa poderão ser colhidos em sua própria vida, na vida de seus filhos, ou no Dia do Juízo. Nem tudo será pago agora, pois, se assim fosse, não haveria necessidade de um Juízo Final. O que é certo, porém, é que Deus estabeleceu um dia em que trará “a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más” (Ec 12:14).
A única maneira de evitarmos as consequências eternas do pecado é o arrependimento sincero, a confissão a Deus e a aceitação do Seu perdão. Então “o castigo que nos traz a paz” será lançado sobre Jesus, pois “o Senhor fez cair sobre Ele a iniquidade de nós todos” (Is 53:5, 6).
Há um ditado popular que diz: “Aqui se faz, aqui se paga.” Vários personagens bíblicos expressaram essa mesma crença. Quando os irmãos de José chegaram ao Egito para comprar alimentos, José, reconhecendo-os, os declarou espiões e mandou prendê-los. Então seus irmãos julgaram que todo esse mal lhes sobreviera porque haviam maltratado seu irmão no passado (ver Gn 42:21, 22).
O rei Adoni-Bezeque, ao ser derrotado pelos exércitos de Judá e Simeão, teve os polegares cortados. Então fez a seguinte confissão: “Cortei os polegares de setenta reis, e [...] agora Deus me fez pagar do mesmo jeito!” (ver Jz 1:7).
Acabe matou Nabote e Deus mandou o profeta Elias dizer-lhe que ele teria o mesmo fim (ver 1Rs 21:19).
Salomão disse: “Se até os justos são castigados durante esta vida por causa de seus pecados, imagine o que acontecerá ao pecador rebelde!” (Pv 11:31, BV).
Davi cometeu adultério e homicídio, ao tomar para si Bate-Seba, a mulher de Urias. Quando ele se arrependeu, Deus lhe perdoou o pecado mas não removeu as consequências: “Agora, pois, não se apartará a espada jamais da tua casa, porquanto Me desprezaste e tomaste a mulher de Urias, o heteu, para ser tua mulher” (2Sm 12:10).
Os judeus exigiram de Pilatos a condenação de Cristo clamando: “Caia sobre nós o Seu sangue e sobre nossos filhos!” (Mt 27:25). Ellen White, ao comentar este texto, diz: “Terrivelmente se cumpriu isso na destruição de Jerusalém. Terrivelmente se tem manifestado na condição do povo judeu durante todos estes séculos [...] Terrivelmente será aquela súplica atendida no grande dia do Juízo” (O Desejado de Todas as Nações, p. 739).
Este comentário mostra que os resultados dos atos de uma pessoa poderão ser colhidos em sua própria vida, na vida de seus filhos, ou no Dia do Juízo. Nem tudo será pago agora, pois, se assim fosse, não haveria necessidade de um Juízo Final. O que é certo, porém, é que Deus estabeleceu um dia em que trará “a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más” (Ec 12:14).
A única maneira de evitarmos as consequências eternas do pecado é o arrependimento sincero, a confissão a Deus e a aceitação do Seu perdão. Então “o castigo que nos traz a paz” será lançado sobre Jesus, pois “o Senhor fez cair sobre Ele a iniquidade de nós todos” (Is 53:5, 6).
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