Então, se aproximaram os discípulos e Lhe perguntaram: Por que lhes falas por parábolas? Mateus 13:10
Na Bíblia há vários sistemas literários, como alegorias, parábolas, metáforas, hipérboles, provérbios, poesias e outros mais. Vamos ver os dois primeiros hoje.
Alegoria é um modo de expressão que apresenta um objeto para dar ideia de outro. Um exemplo disto se encontra no Salmo 80, onde Israel é comparado a uma videira do Egito. Essa muda tenra foi transplantada e deitou raízes na Terra Prometida. Isto ilustra como Deus trouxe o Seu povo do cativeiro egípcio e os levou para a Palestina, onde eles prosperaram e se multiplicaram. Em João 15 Cristo usa uma alegoria semelhante – a da videira e os ramos.
A parábola típica utiliza-se de um evento comum da vida natural para acentuar ou esclarecer uma importante verdade espiritual. As parábolas eram um dos sistemas de ensino preferidos por Cristo.
Em Mateus 13:10, 11, Jesus explicou aos discípulos por que falava por parábolas. O primeiro objetivo é revelar a verdade aos crentes. E o segundo é exatamente o oposto: ocultar a verdade daqueles que endurecem o coração contra ela. Vamos ver como as parábolas ajudam a compreender algumas verdades que Cristo queria que ficassem guardadas para sempre na memória.
Se Jesus tivesse dito: “Vocês devem ser persistentes em sua vida de oração”, Seus ouvintes esqueceriam disso cinco minutos depois. Em vez disso, contou-lhes uma parábola, de uma viúva, que continuou rogando a um juiz iníquo que a ajudasse, até que o juiz, por fim, resolveu atender aos pedidos dela e fazê-la parar com as queixas (Lc 18).
Cristo, então, fez a aplicação da parábola: se um juiz injusto, que pouco se importa com uma viúva, pode ser levado a agir mediante súplicas persistentes, quanto mais um amorável Pai celestial responderá aos que são constantes em orar a Ele.
De igual modo, Cristo poderia ter dito: “Sejam humildes quando orarem”. Em vez disso, contou-lhes a parábola do fariseu e do publicano, que subiram ao templo para orar (Lc 18:9-14). O orgulho ridículo do fariseu e a humildade do publicano ensinam a lição de Cristo de modo simples, mas inesquecível.
Através de Suas parábolas, Cristo tornou o reino de Deus compreensível aos humildes de coração. E delas emerge a grande verdade: se você se sente à vontade com o reino de Deus aqui e agora, também o sentirá durante a eternidade. E a recíproca é verdadeira.
Na Bíblia há vários sistemas literários, como alegorias, parábolas, metáforas, hipérboles, provérbios, poesias e outros mais. Vamos ver os dois primeiros hoje.
Alegoria é um modo de expressão que apresenta um objeto para dar ideia de outro. Um exemplo disto se encontra no Salmo 80, onde Israel é comparado a uma videira do Egito. Essa muda tenra foi transplantada e deitou raízes na Terra Prometida. Isto ilustra como Deus trouxe o Seu povo do cativeiro egípcio e os levou para a Palestina, onde eles prosperaram e se multiplicaram. Em João 15 Cristo usa uma alegoria semelhante – a da videira e os ramos.
A parábola típica utiliza-se de um evento comum da vida natural para acentuar ou esclarecer uma importante verdade espiritual. As parábolas eram um dos sistemas de ensino preferidos por Cristo.
Em Mateus 13:10, 11, Jesus explicou aos discípulos por que falava por parábolas. O primeiro objetivo é revelar a verdade aos crentes. E o segundo é exatamente o oposto: ocultar a verdade daqueles que endurecem o coração contra ela. Vamos ver como as parábolas ajudam a compreender algumas verdades que Cristo queria que ficassem guardadas para sempre na memória.
Se Jesus tivesse dito: “Vocês devem ser persistentes em sua vida de oração”, Seus ouvintes esqueceriam disso cinco minutos depois. Em vez disso, contou-lhes uma parábola, de uma viúva, que continuou rogando a um juiz iníquo que a ajudasse, até que o juiz, por fim, resolveu atender aos pedidos dela e fazê-la parar com as queixas (Lc 18).
Cristo, então, fez a aplicação da parábola: se um juiz injusto, que pouco se importa com uma viúva, pode ser levado a agir mediante súplicas persistentes, quanto mais um amorável Pai celestial responderá aos que são constantes em orar a Ele.
De igual modo, Cristo poderia ter dito: “Sejam humildes quando orarem”. Em vez disso, contou-lhes a parábola do fariseu e do publicano, que subiram ao templo para orar (Lc 18:9-14). O orgulho ridículo do fariseu e a humildade do publicano ensinam a lição de Cristo de modo simples, mas inesquecível.
Através de Suas parábolas, Cristo tornou o reino de Deus compreensível aos humildes de coração. E delas emerge a grande verdade: se você se sente à vontade com o reino de Deus aqui e agora, também o sentirá durante a eternidade. E a recíproca é verdadeira.
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