O amor [...] tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. 1 Coríntios 13:4, 7
O jovem tenente John Blanchard foi uma tarde à biblioteca do exército, na Flórida, durante a Segunda Guerra Mundial.
Interessou-se por um livro, e ao folhear suas páginas, ficou impressionado, não com seu conteúdo, mas com as notas escritas a lápis e com caligrafia feminina em suas margens. Os comentários revelavam perspicácia, compreensão e também um pouco de ternura. Ele olhou a página de rosto e encontrou o nome da pessoa a quem o livro pertencera anteriormente: a Srta. Hollis Maynell.
O tenente descobriu o endereço dela em Nova York e lhe escreveu uma carta. Durante treze meses os dois se corresponderam e abriram o coração um ao outro. Ambos sentiram que estavam se amando. Ele lhe pediu que enviasse uma foto, mas ela recusou, dizendo que se ele realmente a amava, sua aparência não teria importância.
Finalmente chegou o dia em que eles se conheceriam pessoalmente. Marcaram encontro na Grande Estação Central de Nova Iorque, às 7 horas da noite. Ela lhe disse: “Você me reconhecerá pela rosa vermelha que estarei usando em minha lapela.”
Ele assim descreve o que aconteceu: “Uma jovem veio em minha direção. Era alta e elegante, tinha olhos azuis e seu cabelo loiro caía em cachos sobre seus delicados ouvidos. Estava com um vestido verde claro. Caminhei em sua direção e nem percebi que ela não estava com uma rosa vermelha. Dei mais um passo para perto dela, e então vi Hollis Maynell.
Ela estava atrás da jovem. Era uma mulher quarentona, com cabelos grisalhos enrolados embaixo de um chapéu velho. Era bem gorda, com tornozelos grossos e calçava sapatos de salto baixo.Mas tinha uma rosa vermelha na lapela de seu casaco. A jovem de vestido verde estava se afastando rapidamente.
Fiquei dividido. Era grande o meu desejo de segui-la, mas também era profunda a minha ansiedade de conhecer a mulher que me havia acompanhado e apoiado durante todo este tempo. Não hesitei. Talvez isto não fosse amor, mas um simples companheirismo.
Aproximei-me e lhe disse. ‘Sou o tenente John Blanchard e você deve ser a Srta. Maynell. Obrigado por ter vindo. Posso convidá-la para jantar?’
O rosto dela se abriu num sorriso. ‘Eu não sei do que se trata, filho’, disse ela, ‘mas a jovem de vestido verde me pediu que eu colocasse essa rosa na lapela. E disse que se você me convidasse para jantar, eu deveria responder que ela está esperando você no restaurante do outro lado da rua.’”
O amor humano é belo, e é apenas um pálido reflexo do amor divino.
O jovem tenente John Blanchard foi uma tarde à biblioteca do exército, na Flórida, durante a Segunda Guerra Mundial.
Interessou-se por um livro, e ao folhear suas páginas, ficou impressionado, não com seu conteúdo, mas com as notas escritas a lápis e com caligrafia feminina em suas margens. Os comentários revelavam perspicácia, compreensão e também um pouco de ternura. Ele olhou a página de rosto e encontrou o nome da pessoa a quem o livro pertencera anteriormente: a Srta. Hollis Maynell.
O tenente descobriu o endereço dela em Nova York e lhe escreveu uma carta. Durante treze meses os dois se corresponderam e abriram o coração um ao outro. Ambos sentiram que estavam se amando. Ele lhe pediu que enviasse uma foto, mas ela recusou, dizendo que se ele realmente a amava, sua aparência não teria importância.
Finalmente chegou o dia em que eles se conheceriam pessoalmente. Marcaram encontro na Grande Estação Central de Nova Iorque, às 7 horas da noite. Ela lhe disse: “Você me reconhecerá pela rosa vermelha que estarei usando em minha lapela.”
Ele assim descreve o que aconteceu: “Uma jovem veio em minha direção. Era alta e elegante, tinha olhos azuis e seu cabelo loiro caía em cachos sobre seus delicados ouvidos. Estava com um vestido verde claro. Caminhei em sua direção e nem percebi que ela não estava com uma rosa vermelha. Dei mais um passo para perto dela, e então vi Hollis Maynell.
Ela estava atrás da jovem. Era uma mulher quarentona, com cabelos grisalhos enrolados embaixo de um chapéu velho. Era bem gorda, com tornozelos grossos e calçava sapatos de salto baixo.Mas tinha uma rosa vermelha na lapela de seu casaco. A jovem de vestido verde estava se afastando rapidamente.
Fiquei dividido. Era grande o meu desejo de segui-la, mas também era profunda a minha ansiedade de conhecer a mulher que me havia acompanhado e apoiado durante todo este tempo. Não hesitei. Talvez isto não fosse amor, mas um simples companheirismo.
Aproximei-me e lhe disse. ‘Sou o tenente John Blanchard e você deve ser a Srta. Maynell. Obrigado por ter vindo. Posso convidá-la para jantar?’
O rosto dela se abriu num sorriso. ‘Eu não sei do que se trata, filho’, disse ela, ‘mas a jovem de vestido verde me pediu que eu colocasse essa rosa na lapela. E disse que se você me convidasse para jantar, eu deveria responder que ela está esperando você no restaurante do outro lado da rua.’”
O amor humano é belo, e é apenas um pálido reflexo do amor divino.
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