Salva-Te a Ti mesmo, se és Filho de Deus, e desce da cruz! Mateus 27:40
Embora o ministério terreal de Cristo tenha sido rico em milagres, Ele começou dizendo “não”. Após 40 dias de jejum no deserto, Ele Se achava fisicamente debilitado. O inimigo, julgando ser este o momento ideal para tentá-Lo, aproximou-se e O desafiou a provar Sua divindade transformando pedras em pães.
Com o poder de que estava dotado, Ele podia ter feito isso com um estalar de dedos. Mas Jesus Se recusou a operar milagres em benefício próprio, não só desta vez, mas em outras oportunidades também. O poder que Deus Lhe dera deveria ser utilizado apenas em favor de outras pessoas. O Filho do Homem não havia vindo ao mundo “para ser servido, mas para servir” (Mt 20:28). Posteriormente Ele alimentaria miraculosamente 5.000 pessoas, mas não alimentou a Si mesmo através de um milagre. Ele salvou os outros, não a Si mesmo.
Em outra ocasião, Jesus Se recusou a atender um pedido aparentemente aceitável. Em Marcos 5 lemos a narrativa do endemoninhado geraseno. Quando os demônios rogaram a Jesus que os deixasse entrar na manada de porcos, Ele o permitiu. Quando os gerasenos, apavorados com o prejuízo financeiro causado pelo afogamento dos porcos, vieram pedir-Lhe que Se retirasse da terra deles, Jesus os atendeu. Mas quando o endemoninhado, agora curado, Lhe pediu para ficar com Ele, Jesus recusou o pedido e ordenou-lhe: “Vai para casa, para os teus. Anuncia-lhes tudo o que o Senhor te fez e como teve compaixão de ti” (Mc 5:19).
Teria sido muito agradável ao ex-endemoninhado desfrutar a companhia do Mestre. Quem não gostaria? A recusa de Cristo talvez tivesse entristecido o homem. Mas ao despedi-lo, Cristo estava ensinando-o, e a todos nós, a grande verdade de que somos salvos para salvar, não para desfrutar egoisticamente a salvação. E os nossos familiares devem ser os primeiros a ser salvos.
Finalmente, na cruz, Jesus Se recusou a atender ao desafio dos sacerdotes, escribas, anciãos e demais pessoas, que Lhe diziam: “Salva-Te a Ti mesmo, se és Filho de Deus, e desce da cruz! Desça da cruz, e creremos nEle” (Mt 27:40, 42).
Felizmente, Cristo não os atendeu. E essa recusa salvou o mundo. Se você ainda não se deixou atrair pelos encantos de Cristo, talvez seja conquistado para Ele por Suas recusas.
Pois Ele está a serviço de um mundo caído mesmo quando diz “não”.
Embora o ministério terreal de Cristo tenha sido rico em milagres, Ele começou dizendo “não”. Após 40 dias de jejum no deserto, Ele Se achava fisicamente debilitado. O inimigo, julgando ser este o momento ideal para tentá-Lo, aproximou-se e O desafiou a provar Sua divindade transformando pedras em pães.
Com o poder de que estava dotado, Ele podia ter feito isso com um estalar de dedos. Mas Jesus Se recusou a operar milagres em benefício próprio, não só desta vez, mas em outras oportunidades também. O poder que Deus Lhe dera deveria ser utilizado apenas em favor de outras pessoas. O Filho do Homem não havia vindo ao mundo “para ser servido, mas para servir” (Mt 20:28). Posteriormente Ele alimentaria miraculosamente 5.000 pessoas, mas não alimentou a Si mesmo através de um milagre. Ele salvou os outros, não a Si mesmo.
Em outra ocasião, Jesus Se recusou a atender um pedido aparentemente aceitável. Em Marcos 5 lemos a narrativa do endemoninhado geraseno. Quando os demônios rogaram a Jesus que os deixasse entrar na manada de porcos, Ele o permitiu. Quando os gerasenos, apavorados com o prejuízo financeiro causado pelo afogamento dos porcos, vieram pedir-Lhe que Se retirasse da terra deles, Jesus os atendeu. Mas quando o endemoninhado, agora curado, Lhe pediu para ficar com Ele, Jesus recusou o pedido e ordenou-lhe: “Vai para casa, para os teus. Anuncia-lhes tudo o que o Senhor te fez e como teve compaixão de ti” (Mc 5:19).
Teria sido muito agradável ao ex-endemoninhado desfrutar a companhia do Mestre. Quem não gostaria? A recusa de Cristo talvez tivesse entristecido o homem. Mas ao despedi-lo, Cristo estava ensinando-o, e a todos nós, a grande verdade de que somos salvos para salvar, não para desfrutar egoisticamente a salvação. E os nossos familiares devem ser os primeiros a ser salvos.
Finalmente, na cruz, Jesus Se recusou a atender ao desafio dos sacerdotes, escribas, anciãos e demais pessoas, que Lhe diziam: “Salva-Te a Ti mesmo, se és Filho de Deus, e desce da cruz! Desça da cruz, e creremos nEle” (Mt 27:40, 42).
Felizmente, Cristo não os atendeu. E essa recusa salvou o mundo. Se você ainda não se deixou atrair pelos encantos de Cristo, talvez seja conquistado para Ele por Suas recusas.
Pois Ele está a serviço de um mundo caído mesmo quando diz “não”.
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