Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai. Mateus 24:36
A data do Dia D – 6 de junho de 1944 – quando os aliados invadiriam a Normandia, na Segunda Guerra Mundial, era um segredo de Estado conhecido apenas por um pequeno grupo de estrategistas empenhados na derrota de Hitler.
De Gaulle, comandante francês, figurava entre aqueles que souberam antecipadamente em que momento se daria o desembarque. Um de seus mais íntimos auxiliares não conteve a curiosidade e perguntou-lhe quando seria o “Dia D”.
– Você é capaz de guardar segredo? – indagou o comandante?
– Sem dúvida – jurou o subalterno.
– Eu também – encerrou De Gaulle.
Cristo adotou uma atitude semelhante, quando os Seus discípulos Lhe perguntaram: “Senhor, será este o tempo em que restaures o reino a Israel? Respondeu-lhes: Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou pela Sua exclusiva autoridade” (At 1:6, 7).
Ao longo da era cristã muita gente tem procurado descobrir uma data que Deus achou por bem não revelar a ninguém – o dia da volta de Cristo. E os adventistas não tem sido exceção à regra. Após o Desapontamento de 1844, José Bates, um dos nossos mais queridos pioneiros, começou a pregar que Jesus voltaria no outono de 1851.
A Sra. White se opôs a isto, escrevendo em 21 de junho de 1851: “O Senhor mostrou-me que a mensagem deve ir, e que não deve depender de tempo. Pois o tempo não será nunca mais uma prova” (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 188).
Em 1892 ela repetiu a advertência: “Não sereis capazes de dizer que Ele virá dentro de um, dois ou cinco anos, nem deveis protelar Sua vinda declarando que talvez não ocorra dentro de dez ou vinte anos” (Eventos Finais, p. 30).
Mas não adiantou, pois novas datas continuaram sendo marcadas: 1928, 1964, 1994, 2000. Por que será que tantas pessoas têm, de diversas maneiras e cálculos, procurado descobrir aquilo que o Senhor não revelou? Será que é para saberem quanto tempo ainda têm para continuar negligentes e descuidados no tocante ao preparo para a Sua vinda?
Quem estiver preparado a cada instante não terá essa preocupação e não será tomado de surpresa.
Deus só revelará o dia e a hora da vinda de Jesus, ao povo remanescente, após a ressurreição especial (ver O Grande Conflito, p. 637, 640).
Até lá a palavra-chave é: Vigiai.
A data do Dia D – 6 de junho de 1944 – quando os aliados invadiriam a Normandia, na Segunda Guerra Mundial, era um segredo de Estado conhecido apenas por um pequeno grupo de estrategistas empenhados na derrota de Hitler.
De Gaulle, comandante francês, figurava entre aqueles que souberam antecipadamente em que momento se daria o desembarque. Um de seus mais íntimos auxiliares não conteve a curiosidade e perguntou-lhe quando seria o “Dia D”.
– Você é capaz de guardar segredo? – indagou o comandante?
– Sem dúvida – jurou o subalterno.
– Eu também – encerrou De Gaulle.
Cristo adotou uma atitude semelhante, quando os Seus discípulos Lhe perguntaram: “Senhor, será este o tempo em que restaures o reino a Israel? Respondeu-lhes: Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou pela Sua exclusiva autoridade” (At 1:6, 7).
Ao longo da era cristã muita gente tem procurado descobrir uma data que Deus achou por bem não revelar a ninguém – o dia da volta de Cristo. E os adventistas não tem sido exceção à regra. Após o Desapontamento de 1844, José Bates, um dos nossos mais queridos pioneiros, começou a pregar que Jesus voltaria no outono de 1851.
A Sra. White se opôs a isto, escrevendo em 21 de junho de 1851: “O Senhor mostrou-me que a mensagem deve ir, e que não deve depender de tempo. Pois o tempo não será nunca mais uma prova” (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 188).
Em 1892 ela repetiu a advertência: “Não sereis capazes de dizer que Ele virá dentro de um, dois ou cinco anos, nem deveis protelar Sua vinda declarando que talvez não ocorra dentro de dez ou vinte anos” (Eventos Finais, p. 30).
Mas não adiantou, pois novas datas continuaram sendo marcadas: 1928, 1964, 1994, 2000. Por que será que tantas pessoas têm, de diversas maneiras e cálculos, procurado descobrir aquilo que o Senhor não revelou? Será que é para saberem quanto tempo ainda têm para continuar negligentes e descuidados no tocante ao preparo para a Sua vinda?
Quem estiver preparado a cada instante não terá essa preocupação e não será tomado de surpresa.
Deus só revelará o dia e a hora da vinda de Jesus, ao povo remanescente, após a ressurreição especial (ver O Grande Conflito, p. 637, 640).
Até lá a palavra-chave é: Vigiai.
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