Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Romanos 8:1
O Pastor Carlyle Haynes se aposentou em 1955, após trabalhar 50 anos como pastor, administrador e evangelista. Foi presidente da Divisão Sul-Americana, de 1926 a 1930. Escreveu 45 livros e centenas de artigos, que foram traduzidos para mais de 20 línguas. E ele teve a coragem de contar sua experiência, em um Concílio de Obreiros da Associação Geral, em 1926, que reproduzimos aqui, resumidamente:
“Durante os primeiros anos de meu ministério, minha experiência pessoal com Deus nunca me preocupou muito. Eu achava que tudo devia estar bem entre Deus e eu, pois estava fazendo Sua obra. Estava pregando Sua mensagem e levando pessoas a aceitá-la.
“Aqueles anos foram de muita atividade, e a atividade expulsava de minha mente toda e qualquer percepção de minha própria necessidade. Descobri que minha oratória era persuasiva e convencia os ouvintes. Parecia que Deus me aceitava, e que a vida eterna me estava garantida.
“Mas há oito ou dez anos comecei a me preocupar no tocante a minha experiência pessoal com Cristo. Daí fiquei em dúvida quanto a ser eu realmente aceito por Deus. Então, achei que o que eu devia fazer era lançar-me com toda a energia e com mais ardente esforço na pregação da mensagem. Além disso, tornei-me mais rigoroso em meu apego à fé.
Endireitei algumas coisas relacionadas com a observância do sábado e me tornei mais escrupuloso em minha obediência a Deus.
“Mas minhas atividades em nada me ajudaram, pois descobri que não tinha poder em minha vida para resistir às tentações do maligno, e que estava sendo derrotado vez após vez. Cheguei a duvidar que as três mensagens angélicas tivessem poder para levar uma pessoa a viver uma experiência vitoriosa.
“E então experimentei uma angústia indescritível. Defrontei-me face a face com a profunda convicção de que, embora fosse um pregador do evangelho havia 15 anos, eu estava perdido – completamente perdido!
“Eu não sabia o que fazer. Havia feito um esforço supremo para viver da maneira como eu entendia que Deus queria que eu vivesse. Não estava fazendo nada conscientemente errado. Mas, apesar disso, surgira em mim a convicção de que estava perdido aos olhos de Deus. E quase cheguei a pensar que não havia meio de salvação.”
Leia, amanhã, a solução que o Pastor Haynes encontrou, e que poderá ser a solução para você também.
O Pastor Carlyle Haynes se aposentou em 1955, após trabalhar 50 anos como pastor, administrador e evangelista. Foi presidente da Divisão Sul-Americana, de 1926 a 1930. Escreveu 45 livros e centenas de artigos, que foram traduzidos para mais de 20 línguas. E ele teve a coragem de contar sua experiência, em um Concílio de Obreiros da Associação Geral, em 1926, que reproduzimos aqui, resumidamente:
“Durante os primeiros anos de meu ministério, minha experiência pessoal com Deus nunca me preocupou muito. Eu achava que tudo devia estar bem entre Deus e eu, pois estava fazendo Sua obra. Estava pregando Sua mensagem e levando pessoas a aceitá-la.
“Aqueles anos foram de muita atividade, e a atividade expulsava de minha mente toda e qualquer percepção de minha própria necessidade. Descobri que minha oratória era persuasiva e convencia os ouvintes. Parecia que Deus me aceitava, e que a vida eterna me estava garantida.
“Mas há oito ou dez anos comecei a me preocupar no tocante a minha experiência pessoal com Cristo. Daí fiquei em dúvida quanto a ser eu realmente aceito por Deus. Então, achei que o que eu devia fazer era lançar-me com toda a energia e com mais ardente esforço na pregação da mensagem. Além disso, tornei-me mais rigoroso em meu apego à fé.
Endireitei algumas coisas relacionadas com a observância do sábado e me tornei mais escrupuloso em minha obediência a Deus.
“Mas minhas atividades em nada me ajudaram, pois descobri que não tinha poder em minha vida para resistir às tentações do maligno, e que estava sendo derrotado vez após vez. Cheguei a duvidar que as três mensagens angélicas tivessem poder para levar uma pessoa a viver uma experiência vitoriosa.
“E então experimentei uma angústia indescritível. Defrontei-me face a face com a profunda convicção de que, embora fosse um pregador do evangelho havia 15 anos, eu estava perdido – completamente perdido!
“Eu não sabia o que fazer. Havia feito um esforço supremo para viver da maneira como eu entendia que Deus queria que eu vivesse. Não estava fazendo nada conscientemente errado. Mas, apesar disso, surgira em mim a convicção de que estava perdido aos olhos de Deus. E quase cheguei a pensar que não havia meio de salvação.”
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