A uns estabeleceu Deus na igreja, primeiramente, apóstolos; em segundo lugar, profetas. 1 Coríntios 12:28
Roger Schoenhals conta que passou toda sua vida acadêmica à sombra da irmã mais velha, que havia estudado na mesma escola antes dele. Tanto no curso fundamental, como no médio e superior, os professores, ao verem seu sobrenome, lhe diziam: “Ah, sim, você é o irmão de Stephanie. Que ótima aluna era ela!” Os professores não economizavam elogios à irmã, e ele acabou se tornando mais conhecido como “o irmão de Stephanie”, do que pelo seu próprio nome.
Quando temos alguém na família que se tornou notório por alguma razão, as pessoas costumam ignorar nossa própria identidade e nos relacionar com aquele parente, dizendo: “Ah, você é o sobrinho de Fulano!” E passamos a ser conhecidos apenas como o parente de alguém mais importante do que nós.
Na Bíblia, as pessoas são geralmente identificadas por seu próprio nome e os nomes de seus antepassados, não dos seus irmãos, primos ou sobrinhos. No entanto, no caso de André, parece que foi exatamente isto que aconteceu. O seu nome aparece treze vezes no Novo Testamento, sendo que em seis delas ele é identificado como “o irmão de Pedro” (Mt 4:18; 10:2; Mc 1:16; Lc 6:14; Jo 1:40; 6:8). O único texto que menciona André sem fazer qualquer referência a seu irmão é João 12:22. Nessa ocasião, uns gregos se aproximaram de Filipe, dizendo que queriam ver Jesus. E Filipe transmitiu esse recado a André, o qual levou o assunto para Jesus decidir.
Assim, André, o irmão de Pedro, que desempenhava um papel secundário, ocupa um lugar de importância na Bíblia, pois além de levar seu irmão a Jesus, foi também considerado o primeiro missionário aos gentios.
Mas, pior mesmo é ocupar o segundo lugar na área afetiva, como foi o caso de Lia. Embora soubesse que Jacó amava sua irmã Raquel, ela participou do engano planejado por seu pai Labão, para casar-se com ele, mas nunca deixou de ser “a outra”, na vida de Jacó. Entretanto, Deus, vendo que Lia era desprezada, deu-lhe sete filhos, como prêmio de consolação por ser menos amada, enquanto Raquel teve apenas dois. E mais do que isso: Jesus era descendente de Judá, que era filho de Lia, não de Raquel.
Por Sua vida e ensinos, Jesus nos ensinou a ceder o lugar de honra a outros, “pois todo o que se exalta será humilhado; e o que se humilha será exaltado” (Lc 14:11). “O maior dentre vós será vosso servo” (Mt 2311).
Roger Schoenhals conta que passou toda sua vida acadêmica à sombra da irmã mais velha, que havia estudado na mesma escola antes dele. Tanto no curso fundamental, como no médio e superior, os professores, ao verem seu sobrenome, lhe diziam: “Ah, sim, você é o irmão de Stephanie. Que ótima aluna era ela!” Os professores não economizavam elogios à irmã, e ele acabou se tornando mais conhecido como “o irmão de Stephanie”, do que pelo seu próprio nome.
Quando temos alguém na família que se tornou notório por alguma razão, as pessoas costumam ignorar nossa própria identidade e nos relacionar com aquele parente, dizendo: “Ah, você é o sobrinho de Fulano!” E passamos a ser conhecidos apenas como o parente de alguém mais importante do que nós.
Na Bíblia, as pessoas são geralmente identificadas por seu próprio nome e os nomes de seus antepassados, não dos seus irmãos, primos ou sobrinhos. No entanto, no caso de André, parece que foi exatamente isto que aconteceu. O seu nome aparece treze vezes no Novo Testamento, sendo que em seis delas ele é identificado como “o irmão de Pedro” (Mt 4:18; 10:2; Mc 1:16; Lc 6:14; Jo 1:40; 6:8). O único texto que menciona André sem fazer qualquer referência a seu irmão é João 12:22. Nessa ocasião, uns gregos se aproximaram de Filipe, dizendo que queriam ver Jesus. E Filipe transmitiu esse recado a André, o qual levou o assunto para Jesus decidir.
Assim, André, o irmão de Pedro, que desempenhava um papel secundário, ocupa um lugar de importância na Bíblia, pois além de levar seu irmão a Jesus, foi também considerado o primeiro missionário aos gentios.
Mas, pior mesmo é ocupar o segundo lugar na área afetiva, como foi o caso de Lia. Embora soubesse que Jacó amava sua irmã Raquel, ela participou do engano planejado por seu pai Labão, para casar-se com ele, mas nunca deixou de ser “a outra”, na vida de Jacó. Entretanto, Deus, vendo que Lia era desprezada, deu-lhe sete filhos, como prêmio de consolação por ser menos amada, enquanto Raquel teve apenas dois. E mais do que isso: Jesus era descendente de Judá, que era filho de Lia, não de Raquel.
Por Sua vida e ensinos, Jesus nos ensinou a ceder o lugar de honra a outros, “pois todo o que se exalta será humilhado; e o que se humilha será exaltado” (Lc 14:11). “O maior dentre vós será vosso servo” (Mt 2311).
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