Respondendo Simão Pedro, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. Mateus 16:16
Analisemos, primeiramente, as respostas dos discípulos quanto à opinião do povo sobre a identidade de Jesus, o que não foi senão uma triste constatação de que, apesar das evidências, “os Seus” não O haviam reconhecido como o Messias anunciado nas profecias.
Uns diziam que Ele era João Batista, que havia ressuscitado dos mortos. Não era só Herodes que pensava assim (ver Mt 14:1, 2), mas muitos dentre o povo.
Outros diziam que Jesus era Elias. Ao considerá-Lo assim, o povo pensava estar enaltecendo Jesus, pois Elias era tido como o “príncipe dos profetas”. E isto significava também que O consideravam como o precursor do Messias. Barclay diz que até o dia de hoje os judeus esperam o retorno de Elias antes da vinda do Messias, e ao celebrarem a Páscoa, mantêm uma cadeira vazia, pois quando Elias vier, o Messias não irá demorar.
E outros, ainda, afirmavam que Jesus era Jeremias. Várias lendas circulavam acerca de Jeremias. Acreditava-se que, antes de o povo ser levado para o exílio, Jeremias havia escondido a arca do concerto e o altar do incenso numa caverna do Monte Nebo, e que, antes da vinda do Messias ele retornaria, mostraria a arca, e a glória de Deus voltaria ao povo de Deus novamente (2 Macabeus 2:1-12). Ao considerar Jesus como Jeremias, o povo Lhe estava atribuindo a elevada posição de precursor do Messias.
Todas essas opiniões, no entanto, eram inadequadas, pois Jesus era o próprio Messias, e não o Seu precursor. Mateus apresenta uma sequência progressiva na compreensão que os discípulos e as multidões tiveram de Jesus, passando da admiração à adoração: “E maravilharam-se os homens, dizendo: Quem é este que até os ventos e o mar Lhe obedecem?” (Mt 8:27). “E as multidões se admiravam, dizendo:
Jamais se viu tal coisa em Israel” (9:33). “E toda a multidão se admirava e dizia: É este, porventura, o Filho de Davi?” (12:23). “E chegando à Sua terra, ensinava-os na sinagoga, de tal sorte que se maravilhavam e diziam: Donde Lhe vêm esta sabedoria e estes poderes miraculosos?” (13:54). “E os que estavam no barco O adoraram, dizendo: Verdadeiramente és Filho de Deus!” (14:33).
“Respondendo Simão Pedro, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (16:16).
Admirar Jesus não é suficiente. É preciso adorá-Lo na beleza da Sua santidade. E reconhecê-Lo como “Senhor meu e Deus meu” (Jo 20:28). Só assim estaremos no caminho da salvação.
Analisemos, primeiramente, as respostas dos discípulos quanto à opinião do povo sobre a identidade de Jesus, o que não foi senão uma triste constatação de que, apesar das evidências, “os Seus” não O haviam reconhecido como o Messias anunciado nas profecias.
Uns diziam que Ele era João Batista, que havia ressuscitado dos mortos. Não era só Herodes que pensava assim (ver Mt 14:1, 2), mas muitos dentre o povo.
Outros diziam que Jesus era Elias. Ao considerá-Lo assim, o povo pensava estar enaltecendo Jesus, pois Elias era tido como o “príncipe dos profetas”. E isto significava também que O consideravam como o precursor do Messias. Barclay diz que até o dia de hoje os judeus esperam o retorno de Elias antes da vinda do Messias, e ao celebrarem a Páscoa, mantêm uma cadeira vazia, pois quando Elias vier, o Messias não irá demorar.
E outros, ainda, afirmavam que Jesus era Jeremias. Várias lendas circulavam acerca de Jeremias. Acreditava-se que, antes de o povo ser levado para o exílio, Jeremias havia escondido a arca do concerto e o altar do incenso numa caverna do Monte Nebo, e que, antes da vinda do Messias ele retornaria, mostraria a arca, e a glória de Deus voltaria ao povo de Deus novamente (2 Macabeus 2:1-12). Ao considerar Jesus como Jeremias, o povo Lhe estava atribuindo a elevada posição de precursor do Messias.
Todas essas opiniões, no entanto, eram inadequadas, pois Jesus era o próprio Messias, e não o Seu precursor. Mateus apresenta uma sequência progressiva na compreensão que os discípulos e as multidões tiveram de Jesus, passando da admiração à adoração: “E maravilharam-se os homens, dizendo: Quem é este que até os ventos e o mar Lhe obedecem?” (Mt 8:27). “E as multidões se admiravam, dizendo:
Jamais se viu tal coisa em Israel” (9:33). “E toda a multidão se admirava e dizia: É este, porventura, o Filho de Davi?” (12:23). “E chegando à Sua terra, ensinava-os na sinagoga, de tal sorte que se maravilhavam e diziam: Donde Lhe vêm esta sabedoria e estes poderes miraculosos?” (13:54). “E os que estavam no barco O adoraram, dizendo: Verdadeiramente és Filho de Deus!” (14:33).
“Respondendo Simão Pedro, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (16:16).
Admirar Jesus não é suficiente. É preciso adorá-Lo na beleza da Sua santidade. E reconhecê-Lo como “Senhor meu e Deus meu” (Jo 20:28). Só assim estaremos no caminho da salvação.
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