Porque sabemos que toda a criação, a um só tempo, geme e suporta angústias até agora. Romanos 8:22
Quando Deus criou Adão e Eva, não lhes deu um palácio para morar, mas um belo jardim, para que o santo par fosse parte integrante da natureza e pudesse apreciar de perto as maravilhosas obras de Deus e seu coração se voltasse continuamente para o Grande Artista.
Essa integração entre o ser humano, as plantas e os animais era perfeita e harmoniosa até o dia em que o pecado entrou em nosso planeta e estragou tudo. A partir de então surgiram os espinhos e cardos.
Dentes e garras passaram a fazer parte do mundo animal, e apareceram pragas que nos molestam até hoje. (Às vezes me pergunto por que é que Noé não deu uma chinelada naquele casal de mosquitos que entrou na arca.) Por causa de uma desobediência aparentemente pequena e inconsequente, “toda a criação, a um só tempo, geme e suporta angústias até agora”.
Apesar de tudo, a natureza, que o pecado e o homem ainda não conseguiram destruir, revela resquícios daquela beleza original que um dia será restaurada e talvez superada.
Ao viver entre nós, Jesus demonstrou interesse no mundo natural e extraía preciosas lições espirituais de pessoas, animais e plantas. Como preparativo para Seu ministério, retirou-Se para o deserto, a fim de meditar e orar, e então passou a ensinar as multidões à beira-mar ou no alto dos montes.
Cristo nos convida a observar a natureza, em busca de conforto e enlevo espiritual, ao dizer: “Observai os lírios” (Lc 12:27); “observai os corvos” (Lc 12:24); “vai ter com a formiga” (Pv 6:6); “pergunta agora às alimárias [...] e às aves dos céus [...] ou fala com a terra [...] até os peixes do mar to contarão” (Jó 12:7, 8). Também nos adverte: “Eis que Eu vos envio como ovelhas para o meio de lobos; sede, portanto, prudentes como as serpentes e símplices como as pombas” (Mt 10:16).
Quando Jesus voltar, dando início ao Seu reino de glória, toda a criação será restaurada à sua perfeição original. Então voltará a haver perfeita integração entre o homem e os reinos animal e vegetal.
O profeta Isaías assim descreve essa nova era em que não haverá mais qualquer vestígio do pecado: “O lobo e o cordeiro pastarão juntos, e o leão comerá palha como o boi [...] Não se fará mal nem dano algum em todo o Meu santo monte, diz o Senhor” (Is 65:25).
Então, homens, mulheres, crianças e animais substituirão os gemidos por louvores a Deus. Aguardemos com fé e esperança esses dias melhores e sem fim.
Quando Deus criou Adão e Eva, não lhes deu um palácio para morar, mas um belo jardim, para que o santo par fosse parte integrante da natureza e pudesse apreciar de perto as maravilhosas obras de Deus e seu coração se voltasse continuamente para o Grande Artista.
Essa integração entre o ser humano, as plantas e os animais era perfeita e harmoniosa até o dia em que o pecado entrou em nosso planeta e estragou tudo. A partir de então surgiram os espinhos e cardos.
Dentes e garras passaram a fazer parte do mundo animal, e apareceram pragas que nos molestam até hoje. (Às vezes me pergunto por que é que Noé não deu uma chinelada naquele casal de mosquitos que entrou na arca.) Por causa de uma desobediência aparentemente pequena e inconsequente, “toda a criação, a um só tempo, geme e suporta angústias até agora”.
Apesar de tudo, a natureza, que o pecado e o homem ainda não conseguiram destruir, revela resquícios daquela beleza original que um dia será restaurada e talvez superada.
Ao viver entre nós, Jesus demonstrou interesse no mundo natural e extraía preciosas lições espirituais de pessoas, animais e plantas. Como preparativo para Seu ministério, retirou-Se para o deserto, a fim de meditar e orar, e então passou a ensinar as multidões à beira-mar ou no alto dos montes.
Cristo nos convida a observar a natureza, em busca de conforto e enlevo espiritual, ao dizer: “Observai os lírios” (Lc 12:27); “observai os corvos” (Lc 12:24); “vai ter com a formiga” (Pv 6:6); “pergunta agora às alimárias [...] e às aves dos céus [...] ou fala com a terra [...] até os peixes do mar to contarão” (Jó 12:7, 8). Também nos adverte: “Eis que Eu vos envio como ovelhas para o meio de lobos; sede, portanto, prudentes como as serpentes e símplices como as pombas” (Mt 10:16).
Quando Jesus voltar, dando início ao Seu reino de glória, toda a criação será restaurada à sua perfeição original. Então voltará a haver perfeita integração entre o homem e os reinos animal e vegetal.
O profeta Isaías assim descreve essa nova era em que não haverá mais qualquer vestígio do pecado: “O lobo e o cordeiro pastarão juntos, e o leão comerá palha como o boi [...] Não se fará mal nem dano algum em todo o Meu santo monte, diz o Senhor” (Is 65:25).
Então, homens, mulheres, crianças e animais substituirão os gemidos por louvores a Deus. Aguardemos com fé e esperança esses dias melhores e sem fim.
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