Tão certo como Eu vivo, diz o Senhor Deus, não tenho prazer na morte do perverso, mas em que o perverso se converta do seu caminho e viva. Ezequiel 33:11
O que você sente quando fica sabendo que um bandido, que cometeu vários crimes hediondos, foi morto pela polícia?
Nossa reação natural, como seres humanos, é exclamar: “Bem feito. Teve o que merecia!” Em seu tempo, Salomão já dizia que “há gritos de alegria quando morre um homem mau” (Pv 11:10, NTLH).
Davi chegou a expressar, em oração, o desejo de que os ímpios recebessem aqui mesmo o castigo por seus maus atos: “Ó Deus, quebra-lhes os dentes na boca; arranca, Senhor, os queixais aos leõezinhos” (Sl 58:6). “Caiam sobre eles brasas vivas, sejam atirados ao fogo, lançados em abismos para que não mais se levantem” (Sl 140:10).
Deus, porém, não é assim. Ele ama até mesmo os piores criminosos e quer que eles abandonem sua vida de crimes e pecados e se salvem.
Ainda hoje há religiões cristãs que aceitam a ideia de que as pessoas foram predestinadas para a salvação ou para a perdição. E que alguém que foi predestinado para a salvação não poderá se perder. A Bíblia, porém, ensina que é possível mudar de lado enquanto houver vida: o justo pode apostatar e o pecador se converter. Paulo diz: “Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia” (1Co 10:12).
Quem aceitou Jesus Cristo como seu Salvador, mas desistiu, terá o seu nome apagado do Livro da Vida (Ap 3:5). A salvação somente é assegurada àquele que perseverar até o fim (Mt 24:13), a quem for fiel até a morte (Ap 2:10).
Por outro lado, se não houvesse esperança para o pecador, a morte de Cristo teria sido em vão. A Palavra de Deus está repleta de promessas, mostrando que Jesus veio buscar e salvar o perdido (Lc 19:10), que Deus é longânimo, “não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento” (2Pe 3:9).
Da mesma maneira como uma vida reta no passado não justifica a impiedade presente, assim também a impiedade passada não exclui o pecador da graça presente, não importa quão longe tenha ido. Deus deixa claro que o Seu maior desejo é que o pecador se converta dos seus maus caminhos e viva, em vez de sofrer agora ou no porvir, as trágicas consequências de uma vida perversa.
O que você sente quando fica sabendo que um bandido, que cometeu vários crimes hediondos, foi morto pela polícia?
Nossa reação natural, como seres humanos, é exclamar: “Bem feito. Teve o que merecia!” Em seu tempo, Salomão já dizia que “há gritos de alegria quando morre um homem mau” (Pv 11:10, NTLH).
Davi chegou a expressar, em oração, o desejo de que os ímpios recebessem aqui mesmo o castigo por seus maus atos: “Ó Deus, quebra-lhes os dentes na boca; arranca, Senhor, os queixais aos leõezinhos” (Sl 58:6). “Caiam sobre eles brasas vivas, sejam atirados ao fogo, lançados em abismos para que não mais se levantem” (Sl 140:10).
Deus, porém, não é assim. Ele ama até mesmo os piores criminosos e quer que eles abandonem sua vida de crimes e pecados e se salvem.
Ainda hoje há religiões cristãs que aceitam a ideia de que as pessoas foram predestinadas para a salvação ou para a perdição. E que alguém que foi predestinado para a salvação não poderá se perder. A Bíblia, porém, ensina que é possível mudar de lado enquanto houver vida: o justo pode apostatar e o pecador se converter. Paulo diz: “Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia” (1Co 10:12).
Quem aceitou Jesus Cristo como seu Salvador, mas desistiu, terá o seu nome apagado do Livro da Vida (Ap 3:5). A salvação somente é assegurada àquele que perseverar até o fim (Mt 24:13), a quem for fiel até a morte (Ap 2:10).
Por outro lado, se não houvesse esperança para o pecador, a morte de Cristo teria sido em vão. A Palavra de Deus está repleta de promessas, mostrando que Jesus veio buscar e salvar o perdido (Lc 19:10), que Deus é longânimo, “não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento” (2Pe 3:9).
Da mesma maneira como uma vida reta no passado não justifica a impiedade presente, assim também a impiedade passada não exclui o pecador da graça presente, não importa quão longe tenha ido. Deus deixa claro que o Seu maior desejo é que o pecador se converta dos seus maus caminhos e viva, em vez de sofrer agora ou no porvir, as trágicas consequências de uma vida perversa.
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