Os meus olhos choram, não cessam, e não há descanso. Lamentações 3:49
A letra de um velho samba brasileiro diz: “Tristeza não tem fim, felicidade sim.” Olhando as coisas do ponto de vista estritamente humano e terreno, temos de admitir que essa letra apresenta uma verdade incontestável: enquanto vivermos neste mundo de pecado, teremos como companheiros inseparáveis a tristeza, o sofrimento, a dor, e a sua consequência inevitável: lágrimas, muitas lágrimas. O ser humano nasce, vive e morre chorando. Ninguém passa pela vida sem sofrer.
A Bíblia registra a experiência de muitos de seus heróis, que sofreram e choraram pelos mais variados motivos. Davi jejuou e chorou durante sete dias pelo filho que teve com Bate-Seba, o qual, após adoecer gravemente, morreu, como havia predito o profeta Natã (2Sm 12:15-19). Em outra ocasião, Davi expressou sua angústia mental ao exclamar: “Estou cansado de tanto gemer; todas as noites faço nadar o meu leito, de minhas lágrimas o alago” (Sl 6:6).
Os filhos de Israel choravam de saudades da pátria, “às margens dos rios de Babilônia” (Sl 137:1). Os amigos de Jó, ao saberem do seu infortúnio, foram visitá-lo e choraram. Jacó, Esaú, José, Rute, Orfa, Noemi, Ezequias, Maria (irmã de Lázaro) e tantos outros choraram, cada qual com seus motivos.
É importante salientar que o choro, especialmente entre os homens, não é demonstração de fraqueza, como ensina a cultura machista. É antes uma necessidade para enfrentar uma situação dolorosa e expulsar a tristeza e a dor. O choro traz alívio. Portanto, se você, homem ou mulher, precisar chorar, chore. Sem constrangimento.
Lembre-se de que Cristo, nosso exemplo supremo, chorou em pelo menos duas ocasiões: Quando viu Maria e seus amigos chorarem a morte de Lázaro (Jo 11:33, 35), e em Sua entrada triunfal em Jerusalém (Lc 19:41), quando, com visão profética, contemplou a destruição da bem-amada cidade. Jesus, portanto, chorou em público. Mas se você quiser chorar às escondidas, tudo bem. O importante é não reprimir o poder curativo das lágrimas.
Através de Cristo, que por nós derramou não apenas lágrimas, mas também Seu sangue redentor, podemos ter a certeza de que, quando Ele vier, nosso pranto se converterá em alegria, pois “na Sua salvação exultaremos e nos alegraremos” (Is 25:9) – para sempre!
A letra de um velho samba brasileiro diz: “Tristeza não tem fim, felicidade sim.” Olhando as coisas do ponto de vista estritamente humano e terreno, temos de admitir que essa letra apresenta uma verdade incontestável: enquanto vivermos neste mundo de pecado, teremos como companheiros inseparáveis a tristeza, o sofrimento, a dor, e a sua consequência inevitável: lágrimas, muitas lágrimas. O ser humano nasce, vive e morre chorando. Ninguém passa pela vida sem sofrer.
A Bíblia registra a experiência de muitos de seus heróis, que sofreram e choraram pelos mais variados motivos. Davi jejuou e chorou durante sete dias pelo filho que teve com Bate-Seba, o qual, após adoecer gravemente, morreu, como havia predito o profeta Natã (2Sm 12:15-19). Em outra ocasião, Davi expressou sua angústia mental ao exclamar: “Estou cansado de tanto gemer; todas as noites faço nadar o meu leito, de minhas lágrimas o alago” (Sl 6:6).
Os filhos de Israel choravam de saudades da pátria, “às margens dos rios de Babilônia” (Sl 137:1). Os amigos de Jó, ao saberem do seu infortúnio, foram visitá-lo e choraram. Jacó, Esaú, José, Rute, Orfa, Noemi, Ezequias, Maria (irmã de Lázaro) e tantos outros choraram, cada qual com seus motivos.
É importante salientar que o choro, especialmente entre os homens, não é demonstração de fraqueza, como ensina a cultura machista. É antes uma necessidade para enfrentar uma situação dolorosa e expulsar a tristeza e a dor. O choro traz alívio. Portanto, se você, homem ou mulher, precisar chorar, chore. Sem constrangimento.
Lembre-se de que Cristo, nosso exemplo supremo, chorou em pelo menos duas ocasiões: Quando viu Maria e seus amigos chorarem a morte de Lázaro (Jo 11:33, 35), e em Sua entrada triunfal em Jerusalém (Lc 19:41), quando, com visão profética, contemplou a destruição da bem-amada cidade. Jesus, portanto, chorou em público. Mas se você quiser chorar às escondidas, tudo bem. O importante é não reprimir o poder curativo das lágrimas.
Através de Cristo, que por nós derramou não apenas lágrimas, mas também Seu sangue redentor, podemos ter a certeza de que, quando Ele vier, nosso pranto se converterá em alegria, pois “na Sua salvação exultaremos e nos alegraremos” (Is 25:9) – para sempre!
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