Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos. Mateus 24:24
Uma senhora adventista adquiriu grave enfermidade e, já enfraquecida, procurou seu médico, o qual detectou um câncer muito avançado, sem possibilidade de tratamento. O tumor estava grande em seu útero e já disseminado para outras partes do corpo. O médico explicou, consternado, a situação dela, dizendo que não havia mais o que fazer. Restavam-lhe poucos dias de vida.
Em desespero, ela ouviu uma amiga, que lhe falou de um pastor carismático em uma das igrejas que faz curas milagrosas. Ela decidiu ir. Chamada à frente, participou dos rituais. Imediatamente começou a sentir-se melhor. Após 15 dias, sentindo-se fisicamente bem, voltou ao ginecologista. Ao examiná-la, o médico foi tomado de grande espanto, pois não havia vestígio da doença. Estava totalmente curada.
Aliás, não totalmente, porque ela, antes alegre, ativa na igreja, emocionalmente estável, desde o momento da cura foi acometida de uma grande angústia e um estado depressivo incontrolável, que a levava a um único desejo: Suicidar-se. E foi exatamente o que procurou fazer alguns dias depois.
Ela foi encontrada semimorta e levada ao hospital, onde, com muito esforço, os médicos conseguiram recuperá-la. Mas revelou, em prantos, a uma amiga, que ainda pensava em morrer. Esta amiga, fiel e muito cristã, a convidou a falar com o pastor adventista. Este, percebendo a gravidade da situação, orou com ela e disse-lhe: “A única coisa que me ocorre é que, a irmã deverá voltar àquela igreja e devolver a cura.”
E foi o que ela fez. Todos, naquela igreja, se espantaram, pois as pessoas sempre vão lá em busca de curas milagrosas. Foram feitos os arranjos e os rituais, e “devolvida” a cura.
A irmã começou a sentir uma fraqueza progressiva, mas, sua alegria e paz de espírito voltaram. Sua fé ficou fortalecida, mas, fisicamente mais fraca, retornou ao médico 15 dias depois, o qual constatou: Lá estava o tumor exatamente como antes. Comunicou novamente à nossa irmã sua verdadeira situação. Mas desta vez ela reagiu de forma totalmente diferente, dizendo com muita segurança: “Doutor, sei que vou morrer, mas estou certa de que descansarei nos braços de Jesus” (Eduardo Clajus, Seminário de Enriquecimento Espiritual II, p. 75, 76).
Não vale a pena aventurar-se no terreno de Satanás. É melhor morrer em Cristo do que prolongar a vida por mais alguns anos, em sofrimento, e no fim, perder a vida eterna.
Uma senhora adventista adquiriu grave enfermidade e, já enfraquecida, procurou seu médico, o qual detectou um câncer muito avançado, sem possibilidade de tratamento. O tumor estava grande em seu útero e já disseminado para outras partes do corpo. O médico explicou, consternado, a situação dela, dizendo que não havia mais o que fazer. Restavam-lhe poucos dias de vida.
Em desespero, ela ouviu uma amiga, que lhe falou de um pastor carismático em uma das igrejas que faz curas milagrosas. Ela decidiu ir. Chamada à frente, participou dos rituais. Imediatamente começou a sentir-se melhor. Após 15 dias, sentindo-se fisicamente bem, voltou ao ginecologista. Ao examiná-la, o médico foi tomado de grande espanto, pois não havia vestígio da doença. Estava totalmente curada.
Aliás, não totalmente, porque ela, antes alegre, ativa na igreja, emocionalmente estável, desde o momento da cura foi acometida de uma grande angústia e um estado depressivo incontrolável, que a levava a um único desejo: Suicidar-se. E foi exatamente o que procurou fazer alguns dias depois.
Ela foi encontrada semimorta e levada ao hospital, onde, com muito esforço, os médicos conseguiram recuperá-la. Mas revelou, em prantos, a uma amiga, que ainda pensava em morrer. Esta amiga, fiel e muito cristã, a convidou a falar com o pastor adventista. Este, percebendo a gravidade da situação, orou com ela e disse-lhe: “A única coisa que me ocorre é que, a irmã deverá voltar àquela igreja e devolver a cura.”
E foi o que ela fez. Todos, naquela igreja, se espantaram, pois as pessoas sempre vão lá em busca de curas milagrosas. Foram feitos os arranjos e os rituais, e “devolvida” a cura.
A irmã começou a sentir uma fraqueza progressiva, mas, sua alegria e paz de espírito voltaram. Sua fé ficou fortalecida, mas, fisicamente mais fraca, retornou ao médico 15 dias depois, o qual constatou: Lá estava o tumor exatamente como antes. Comunicou novamente à nossa irmã sua verdadeira situação. Mas desta vez ela reagiu de forma totalmente diferente, dizendo com muita segurança: “Doutor, sei que vou morrer, mas estou certa de que descansarei nos braços de Jesus” (Eduardo Clajus, Seminário de Enriquecimento Espiritual II, p. 75, 76).
Não vale a pena aventurar-se no terreno de Satanás. É melhor morrer em Cristo do que prolongar a vida por mais alguns anos, em sofrimento, e no fim, perder a vida eterna.
3 comentários:
Uma experiência muito bonita. Providencie para que possa ser compartilhada nas redes sociais.
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Grande experiência
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