Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. 1 Coríntios 9:24
Quando os Jogos Olímpicos foram abertos, em abril de 1896, na cidade de Atenas, doze países estiveram representados. Os americanos se destacaram em praticamente todas as modalidades, e conquistaram o primeiro lugar em nove, dentre as doze competições.
E à medida que as medalhas iam sendo ganhas pelos americanos, ingleses e outras nações, crescia o desânimo e a consternação dos gregos, os anfitriões dos jogos. A Grécia possuía a maior equipe, mas depois de terem perdido a competição de lançamento de disco, um esporte tipicamente grego, parecia que a obtenção de uma medalha de ouro seria agora impossível. Restava uma última esperança: a grande e famosa Maratona.
25 atletas se alinharam para a grande corrida à pé, de 40 km, que terminaria no Estádio de Atenas. Na metade da prova, o francês Lermusiaux havia se tornado o favorito, pois levava uma vantagem de três quilômetros sobre o competidor que estava em segundo lugar. Mas ao correr 32 km não aguentou mais e foi obrigado a desistir. O inglês Flack ficou então em primeiro. Mas caiu exausto antes do final, e teve de ser levado numa ambulância para Atenas.
Então, mensageiros a cavalo correram ao estádio para avisar a multidão delirante que o grego Spiridon Louis, estava agora à frente. O estádio, superlotado com cem mil pessoas, virou um pandemônio, tal foi a emoção. E quando o jovem Spiridon entrou no estádio, os reis da Grécia saltaram de seus tronos e correram ao lado do vencedor.
Mulheres jogaram braceletes e joias na pista por onde ele deveria passar. Uma banda começou a tocar, seguindo a cavalo o pequeno pastor de ovelhas das regiões montanhosas da Grécia, que estava encerrando os Jogos Olímpicos com tanta honra e glória para o seu país.
Mas, Spiridon havia conquistado uma coroa corruptível. Para alcançar um prêmio perecível, os corredores gregos não mediam esforços e disciplina. Nós, porém, estamos lutando por um prêmio infinitamente mais valioso: a coroa da vida eterna. Quão mais cuidadosa deveria ser nossa luta e disposição para o sacrifício e renúncia!
A carreira cristã só pode ser vitoriosa se cultivarmos a fé em Jesus, pois é Ele quem nos dá força para vencer.
Quando os Jogos Olímpicos foram abertos, em abril de 1896, na cidade de Atenas, doze países estiveram representados. Os americanos se destacaram em praticamente todas as modalidades, e conquistaram o primeiro lugar em nove, dentre as doze competições.
E à medida que as medalhas iam sendo ganhas pelos americanos, ingleses e outras nações, crescia o desânimo e a consternação dos gregos, os anfitriões dos jogos. A Grécia possuía a maior equipe, mas depois de terem perdido a competição de lançamento de disco, um esporte tipicamente grego, parecia que a obtenção de uma medalha de ouro seria agora impossível. Restava uma última esperança: a grande e famosa Maratona.
25 atletas se alinharam para a grande corrida à pé, de 40 km, que terminaria no Estádio de Atenas. Na metade da prova, o francês Lermusiaux havia se tornado o favorito, pois levava uma vantagem de três quilômetros sobre o competidor que estava em segundo lugar. Mas ao correr 32 km não aguentou mais e foi obrigado a desistir. O inglês Flack ficou então em primeiro. Mas caiu exausto antes do final, e teve de ser levado numa ambulância para Atenas.
Então, mensageiros a cavalo correram ao estádio para avisar a multidão delirante que o grego Spiridon Louis, estava agora à frente. O estádio, superlotado com cem mil pessoas, virou um pandemônio, tal foi a emoção. E quando o jovem Spiridon entrou no estádio, os reis da Grécia saltaram de seus tronos e correram ao lado do vencedor.
Mulheres jogaram braceletes e joias na pista por onde ele deveria passar. Uma banda começou a tocar, seguindo a cavalo o pequeno pastor de ovelhas das regiões montanhosas da Grécia, que estava encerrando os Jogos Olímpicos com tanta honra e glória para o seu país.
Mas, Spiridon havia conquistado uma coroa corruptível. Para alcançar um prêmio perecível, os corredores gregos não mediam esforços e disciplina. Nós, porém, estamos lutando por um prêmio infinitamente mais valioso: a coroa da vida eterna. Quão mais cuidadosa deveria ser nossa luta e disposição para o sacrifício e renúncia!
A carreira cristã só pode ser vitoriosa se cultivarmos a fé em Jesus, pois é Ele quem nos dá força para vencer.
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